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TrackWeight: aplicativo para MacBook transforma trackpad em balança de objetos pequenos

TrackWeight: aplicativo para MacBook transforma trackpad em balança de objetos pequenos

O trackpad do seu MacBook pode se tornar uma balança para objetos pequenos. Isso acontece graças ao TrackWeight, um programa criado pelo desenvolvedor canadense Krish Shah, que consegue usar os sensores de pressão do componente para realizar esse tipo de medição para os itens.

De modo geral, essa nova aplicação tem o seu código disponibilizado de graça no GitHub e tem um modo de funcionar diferente do que se imagina. Afinal, os sensores do trackpad só ativam quando detectam algo de capacidade elétrica, portanto, é preciso que o usuário mantenha o seu dedo encosto no componente o tempo todo.Com isso, o trackpad não se torna tão prático de usar e parece mais uma gambiarra. Entretanto, o seu uso é considerado bastante preciso, já que se deve levar em conta esses elementos. Ainda assim, o desenvolvedor destaca que esse projeto foi criado apenas para finalidades experimentais e criativas.Clique aqui para ler mais

TrackWeight: aplicativo para MacBook transforma trackpad em balança de objetos pequenos
Fonte: Tudocelular

Samsung Galaxy Buds 2 e Buds 2 Pro recebem nova atualização de firmware

Samsung Galaxy Buds 2 e Buds 2 Pro recebem nova atualização de firmware

Novidades para os donos de Galaxy Buds 2 e Buds 2 Pro, já que a liberou uma nova atualização de firmware para os dispositivos. Esse update faz parte dos hábitos recentes da companhia de oferecer suporte por um período maior para vários produtos de seu portfólio, o que inclui TVs, smartwatches e fones de ouvido, além dos celulares e tablets.

De modo geral, o modelo padrão está recebendo o firmware de versão R177XXUOAYF1 e a atualização pesa 3,02MB. Enquanto isso, a variante Pro recebe a build de número R510XXU0AYF1, que pesa em torno de 6MB. Mas, vale destacar que essa novidade não vem com a adição de novos recursos.O changelog oficial da nova atualização, inclusive, descreve que são aplicadas apenas melhorias na estabilidade dos fones de ouvido. Em outras palavras, isso quer dizer que nenhum dos modelos receberam funcionalidades inéditas ou até mesmo algum tipod e grande aprimoramento de desempenho no uso.Clique aqui para ler mais

Samsung Galaxy Buds 2 e Buds 2 Pro recebem nova atualização de firmware
Fonte: Tudocelular

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Usuários precisarão atingir mínimo de seguidores para abrir lives (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Instagram passou a exigir contas públicas com pelo menos 1.000 seguidores para realizar transmissões ao vivo, segundo o TechCrunch.
De acordo com a Meta, a mudança visa “melhorar a experiência” e pode reduzir custos e transmissões de baixa qualidade.
A nova regra é similar à do TikTok, que também limita lives para perfis com no mínimo 1.000 seguidores.

Para quem gosta de abrir lives no Instagram sem compromisso, uma notícia triste: agora é preciso ter um número mínimo de seguidores para usar a ferramenta. Segundo o site TechCrunch, apenas contas públicas com ao menos 1.000 seguidores poderão iniciar transmissões ao vivo — recurso antes liberado sem restrições.

A nova regra foi confirmada ao site nesta sexta-feira (01/08) e vale para todos. Quem não atingir o mínimo de seguidores verá um aviso ao tentar iniciar uma transmissão: “Mudamos os requisitos para usar este recurso”. Por enquanto, não há mais detalhes sobre a nova medida divulgados pela própria Meta.

Por que o Instagram fez a alteração?

Perfis já recebem um aviso informando a mudança (imagem: reprodução/X)

Embora a rede social da Meta não tenha justificado detalhadamente a mudança, um comunicado enviado ao TechCrunch diz que o objetivo é “melhorar a experiência geral de consumo das Lives”.

Na prática, a restrição pode funcionar como uma triagem para limitar transmissões de baixa qualidade, sem engajamento ou propósito claro. Outro fator que pode estar por trás da medida, de acordo com o site, é o custo de operação.

Sendo assim, a Meta pode estar buscando reduzir gastos com lives para públicos muito pequenos, que faziam transmissões casuais para interagir com amigos ou testar formatos, por exemplo.

Na rede social, muitos criadores iniciantes veem as lives como uma forma de aprofundar a relação com os seguidores e testar conteúdos ao vivo antes de publicações mais estruturadas. A mudança pode reduzir a quantidade de transmissões irrelevantes ou problemáticas, dando mais destaque para criadores com audiência consolidada.

Desde abril, o Instagram já proíbe que usuários com menos de 16 anos iniciem transmissões ao vivo, a menos que estejam com a supervisão ativa de um responsável.

A medida fez parte de um pacote de mudanças voltadas às Contas de Adolescente, após o crescimento das preocupações com os riscos de interações ao vivo nas redes sociais.

Medida segue padrão do TikTok

TikTok já exige o mesmo número mínimo de seguidores (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A medida do Instagram se alinha à política que já é adotada atualmente pelo TikTok. A rede chinesa também exige o mínimo de 1.000 seguidores para liberar transmissões. Já o YouTube é mais permissivo, possibilitando o recurso ao vivo para canais com pelo menos 50 inscritos.

Essa não é a primeira vez que o Instagram testa ou adota recursos ou políticas semelhantes às do TikTok. Recentemente, a rede social passou a testar uma ferramenta oficial de repost no feed, em que é possível republicar vídeos diretamente na aba de recomendações. A ferramenta, entretanto, ainda não foi adicionada ao app.

Outra função é a de acelerar Reels em até 2x, liberada globalmente no primeiro semestre deste ano. Inspirado nos controles de velocidade de reprodução do TikTok, o recurso funciona simplesmente pressionando algum dos cantos da tela.

Com informações do TechCrunch
Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo

Instagram impõe limite de seguidores para transmissões ao vivo
Fonte: Tecnoblog

O que é CBDC? Saiba como funcionam as moedas emitidas por bancos centrais

O que é CBDC? Saiba como funcionam as moedas emitidas por bancos centrais

CBDCs são moedas digitais emitidas por bancos centrais (imagem: Reprodução)

Central Bank Digital Currency (CBDC) é uma versão digital da moeda fiduciária de um país, emitida e controlada pelos Bancos Centrais. Ela visa modernizar os sistemas de pagamento, oferecendo uma alternativa digital ao dinheiro físico e promovendo a inclusão financeira.

As CBDCs são divididas em duas categorias principais: as moedas digitais de varejo, acessíveis ao público geral, e as moedas digitais de atacado, restritas a instituições financeiras. Ambas buscam otimizar as transações e reduzir custos operacionais.

O funcionamento de uma CBDC envolve os Bancos Centrais emitindo e gerenciando a moeda digital, que pode ser baseada ou não em tecnologia blockchain. A distribuição ocorre por meio de bancos comerciais, garantindo a segurança e a integração com o sistema financeiro.

Entenda melhor o que são CBDCs, para que servem as moedas digitais e seus benefícios. Também saiba a diferença entre uma moeda digital, uma moeda tradicional e uma criptomoeda.

ÍndiceO que é CBDC?O que significa CBDC?Para que serve uma CBDC?Como funcionam as CBDCsQuais são os tipos de CBDCs?Quais são exemplos de CBDCs?O Brasil tem uma CBDC?Quais são os benefícios da CBDC?Quais são as limitações da CBDC?Qual é a diferença entre CBDC e moeda tradicional?Qual é a diferença entre CBDC e criptomoeda?

O que é CBDC?

Central Bank Digital Currency, ou CBDC, é uma moeda digital oficial emitida pelo Banco Central de um país, funcionando como uma versão eletrônica da moeda fiduciária. A CBDC tem seu valor fixo e equivalente à moeda tradicional, oferecendo um meio de pagamento digital seguro e regulado para promover a inclusão financeira.

O que significa CBDC?

CBDC é a sigla em inglês para Central Bank Digital Currency, ou Moeda Digital de Banco Central. Ela se refere a forma de dinheiro emitida e regulamentada por um Banco Central, existindo exclusivamente em formato digital.

CBDC visam facilitar o meio de pagamento digital e promover a inclusão financeira (imagem: Growtika/Unsplash)

Para que serve uma CBDC?

Uma CBDC pode servir a diversos propósitos, dependendo dos objetivos de cada Banco Central. Em geral, ela busca proporcionar maior privacidade, conveniência, acessibilidade e segurança nas transações financeiras para empresas e consumidores.

A versão digital da moeda fiduciária também visa reduzir os custos de manutenção de um sistema financeiro complexo e de transações internacionais. Além disso, ela oferece opções mais econômicas para indivíduos que usam métodos alternativos de transferência de dinheiro.

Por fim, a CBDC atua na mitigação dos riscos associados à alta volatilidade das criptomoedas. Ela contribui para a estabilidade econômica geral e beneficia consumidores e empresas ao fornecer um meio digital seguro.

Como funcionam as CBDCs

As CBDCs são emitidas e reguladas diretamente pelo Banco Central, podendo ser distribuídas pelos bancos comerciais ou independentemente. Elas funcionam como um passivo do BC, oferecendo uma alternativa digital segura e confiável ao dinheiro físico e aos depósitos bancários tradicionais.

A infraestrutura por trás das CBDCs pode ser centralizada ou usar uma Tecnologia de Registro Distribuído (DLT), como a tecnologia blockchain, para registrar transações. Isso permite que as operações sejam processadas de forma rápida e segura, com os usuários acessando os fundos por meio de uma carteira digital.

A integração com sistemas como o Open Finance aprimora a interoperabilidade e a facilidade de uso das CBDCs. Essa conectividade simplifica uma série de ações financeiras e pagamentos, permitindo fluxos de dados mais eficientes.

Com essas características, as CBDCs prometem modernizar o sistema financeiro, tornando-o mais acessível e inovador. Elas representam um passo significativo na evolução do dinheiro, adaptando-o à era digital.

As CBDCs podem operar dentro de uma blockchain, como as criptomoedas (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os tipos de CBDCs?

Existem dois tipos principais de CBDCs, cada um com características de uso e público-alvo:

Varejo (Retail): destinadas ao público geral, incluindo consumidores e empresas, para pagamentos diários. Podem ser baseadas em tokens, oferecendo mais privacidade, ou em contas, exigindo identificação para as transações;

Atacado (Wholesale): projetadas para uso entre instituições financeiras, como bancos comerciais, para grandes transações interbancárias. Funcionam de forma similar às reservas mantidas em um Banco Central, podendo ser influenciadas por políticas monetárias.

Quais são exemplos de CBDCs?

Conforme os dados do Atlantic Council, apenas três países lançaram oficialmente suas próprias CBDCs: as Bahamas com o Sand Dollar (2020), a Nigéria com o eNaira (2021) e a Jamaica com o JAM-DEX (2022). Todas essas iniciativas visam expandir o acesso e a eficiência dos pagamentos domésticos.

Além desses, outros países estão em fases avançadas de pesquisa, desenvolvimento ou projetos-piloto das próprias CBDCs. Alguns exemplos são a China (e-CNY), Índia (Rúpia Digital), Rússia (Rublo Digital), União Europeia (Euro Digital) e a União Monetária do Caribe Ocidental (DCash).

O Brasil tem uma CBDC?

Não, o Brasil ainda não possui uma CBDC totalmente implementada. No entanto, o Banco Central do Brasil está em fase avançada de desenvolvimento do Drex, versão digital do Real, que está atualmente em projeto-piloto.

O Drex se diferencia de uma CBDC tradicional por ser uma moeda digital acessível apenas por meio de intermediários financeiros autorizados. Ela tem o objetivo de facilitar transações seguras com ativos digitais, usando a tecnologia de registro distribuído (DLT).

Moeda digital brasileira, o Drex foi oficializado pelo Banco Central em agosto de 2023 (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os benefícios da CBDC?

As CBDCs oferecem diversas vantagens para consumidores e empresas, aprimorando o sistema financeiro de várias maneiras:

Inclusão financeira: ampliam o acesso a serviços financeiros para pessoas sem conta bancária ou financeiramente excluídas, promovendo maior participação econômica;

Eficiência dos pagamentos: fornecem uma forma digital e segura de dinheiro do Banco Central, agilizando transações para empresas e consumidores;

Redução dos custos de infraestrutura: diminuem a dependência de infraestruturas caras que conectam consumidores a bancos centrais, otimizando o sistema;

Transações internacionais eficientes: facilitam pagamentos internacionais mais rápidos e com custos reduzidos, impulsionando o comércio global;

Rastreabilidade aprimorada: simplificam processos como a arrecadação de impostos, tornando as transações digitais mais transparentes e rastreáveis;

Estímulo ao crescimento econômico: contribuem para o desenvolvimento econômico ao tornar as transações financeiras mais eficientes e acessíveis;

Privacidade e segurança reforçados: podem aumentar a proteção dos dados dos usuários por meio de uma infraestrutura pública, frequentemente baseada em blockchain.

Quais são as limitações da CBDC?

Apesar do amplo potencial, as CBDCs possuem questões que representam desafios e riscos significativos:

Privacidade: a natureza centralizada pode levar a uma vigilância governamental excessiva, levantando preocupações sobre a privacidade financeira dos usuários, mesmo com a intenção de combater crimes;

Segurança: as CBDCs são alvos potenciais para ciberataques, fraudes e roubos como outras formas de dinheiro digital, exigindo sistemas de segurança robustos;

Impacto econômico: a introdução de uma moeda digital pode impactar a política monetária, influenciando as taxas de juros, a disponibilidade de crédito e a estabilidade econômica geral, exigindo uma gestão cuidadosa;

Instabilidade financeira: o aumento repetindo na demanda para converter depósitos bancários em CBDC poderia desestabilizar o sistema financeiro tradicional;

Investimento técnico: a implementação de uma moeda digital requer um amplo investimento em infraestrutura tecnológica, incluindo sistema de TI, segurança cibernética e interoperabilidade com sistemas financeiros existentes;

Excesso de poder do Banco Central: as CBDCs poderiam conceder aos Bancos Centrais um controle sem precedentes sobre a economia e os cidadãos, levantando questões sobre os limites de sua autoridade e independência.

Qual é a diferença entre CBDC e moeda tradicional?

A CBDC é uma forma digital da moeda nacional de um país, emitida e controlada pelo Banco Central. Ela existe apenas em formato eletrônico, com o mesmo valor da moeda física, e visa modernizar pagamentos e impulsionar a inclusão financeira.

A moeda tradicional, ou fiduciária, é o dinheiro físico (cédulas e moedas) e as reservas bancárias que circulam em uma economia. Emitida pelo governo e controlada pelo Banco Central, ela serve como base do sistema financeiro.

Qual é a diferença entre CBDC e criptomoeda?

CBDC é uma versão digital da moeda fiduciária de um país, emitida e controlada diretamente pelo Banco Central. Ela oferece a mesma estabilidade e confiança da moeda física, mas em formato eletrônico para transações e transferências.

Criptomoedas são moedas digitais descentralizadas que operam em uma tecnologia de blockchain, permitindo transações diretas entre pares sem a necessidade de intermediários. A natureza descentralizada e a dinâmica de oferta e demanda podem levar a uma alta volatilidade em seu valor de mercado.
O que é CBDC? Saiba como funcionam as moedas emitidas por bancos centrais

O que é CBDC? Saiba como funcionam as moedas emitidas por bancos centrais
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Z Flip 6 (256 GB) tem oferta com 60% de desconto no Mercado Livre

Galaxy Z Flip 6 (256 GB) tem oferta com 60% de desconto no Mercado Livre

Galaxy Z Flip 6 256 GB
R$ 3.239,10

R$ 7.99960% OFF

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Duas telas AMOLED com taxa de 120 Hz
Desempenho sólido com Snapdragon 8 Gen 3
Câmeras de alta qualidade com 50 MP e 12 MP
Resistência a água e poeira com certificação IP48

Contras

Sem entrada para fones de ouvido de 3,5 mm
Não oferece expansão de armazenamento via cartão microSD

PIX

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O Samsung Galaxy Z Flip 6 (256 GB) está com desconto imperdível de 60% no Mercado Livre, o preço original de R$ 7.999 despenca para R$ 3.239 no Pix. O smartphone dobrável apresenta telas AMOLED, processador Snapdragon e câmera principal aprimorada como algumas de suas especificações.

Galaxy Z Flip 6 possui telas AMOLED e Snapdragon 8 Gen 3

O dispositivo tem como destaque a versatilidade de tela. O display interno é um AMOLED Dinâmico 2X de 6,7 polegadas, com taxa de atualização de 120 Hz e brilho de até 2.600 nits. A configuração oferece cores vibrantes, transições e gráficos fluidos, além de boa visualização em ambientes claros. Já a tela externa Super AMOLED de 3,4 polegadas permite acessar notificações e funções de IA sem precisar abrir o aparelho.

O chip Snapdragon 8 Gen 3, um octa-core de 4 nm, garante desempenho potente multitarefa, em jogos pesados e no uso de inteligência artificial por meio do Galaxy AI. A memória RAM de 12 GB proporciona navegação dinâmica entre apps e sem engasgos.

O Galaxy Z Flip 6 conta com uma bateria de 4.000 mAh, com autonomia de 23 horas de reprodução de vídeos, de acordo com a Samsung. Além disso, tem suporte a carregamento rápido de 25 W e sem fio de 15 W.

Galaxy Z Flip 6 tem espessura de 6,9 mm totalmente aberto (Foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O smartphone tem câmera traseira dupla, com a principal de 50 MP com estabilização óptica (OIS) para evitar tremores e lente ultrawide de 12 MP, útil para registrar fotos com maiores enquadramentos. O conjunto grava em resolução 4K com suporte HDR10+. Enquanto a câmera frontal possui 10 MP para selfies.

O Galaxy Z Flip 6 (256 GB) leva corpo em alumínio e certificação IP48 contra água e poeira. Já em conectividade, possui conexão 5G, Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e NFC. Atualizado com Android 15 e promessa de mais seis anos de atualização pela fabricante, está em promoção por R$ 3.239 no Pix somente na cor cinza.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Galaxy Z Flip 6 (256 GB) tem oferta com 60% de desconto no Mercado Livre

Galaxy Z Flip 6 (256 GB) tem oferta com 60% de desconto no Mercado Livre
Fonte: Tecnoblog

CEO da Amazon quer colocar anúncios na voz da Alexa

CEO da Amazon quer colocar anúncios na voz da Alexa

Amazon apresenta Alexa+ durante evento em Nova York (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

Andy Jassy, CEO da Amazon, pretende integrar anúncios à Alexa+ usando IA para sugerir produtos durante conversas com os usuários.
Hoje, a Alexa exibe propagandas mais discretas, como banners no Echo Show ou entre músicas.
Em 2025, a publicidade rendeu à Amazon um aumento de 22% na receita no segundo trimestre, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A Alexa+ foi anunciada em fevereiro e ainda não tem previsão de chegada ao Brasil.

A Amazon pode transformar a Alexa em uma vitrine de anúncios. Segundo o CEO da empresa, Andy Jassy, há planos para incluir publicidade em conversas com a Alexa+, versão da assistente turbinada com IA generativa.

Durante a conferência de resultados da Amazon nessa quinta-feira (31/07), Jassy disse que a publicidade terá um papel importante “tanto na descoberta de novos produtos quanto como alavanca para gerar receita”.

“As pessoas estão empolgadas com os dispositivos que podem comprar da gente com a Alexa+ integrada. Elas compram muito [com a Alexa+]; é uma experiência de compra agradável que vai melhorar cada vez mais”.

Andy Jassy, CEO da Amazon

Como funcionaria?

Parceiros da Amazon no anúncio da Alexa+ (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Hoje, a Alexa exibe propaganda de forma limitada, com banners no Echo Show ou anúncios pré-gravados entre músicas.

A proposta com a Alexa+ seria mais ambiciosa: inserir anúncios personalizados para cada usuário em conversas multietapas, com a IA sugerindo produtos durante a interação. A versão Plus da Alexa foi anunciada no final de fevereiro, mas ainda não tem data para chegar ao Brasil.

A receita de publicidade da Amazon cresceu 22% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2024. Como noticiamos no Tecnoblog, a empresa também passou a exibir anúncios em filmes e séries no Prime Video. No Brasil, a nova política começou a valer em 2 de abril, com a opção de manter o conteúdo sem propaganda por R$ 10 a mais na assinatura mensal.

Apesar da possibilidade de aumentar ainda mais essa receita, não está claro como isso seria feito com a Alexa+. Como observa o TechCrunch, a versão aprimorada da assistente sofre com recursos incompletos e o ritmo de lançamento está abaixo do esperado.

A nova versão da Alexa faz parte do Amazon Prime, mas também pode ser contratada à parte por US$ 19,99 mensais. Jassy sugeriu na conferência que novos planos de assinatura poderão surgir, com uma possível versão sem anúncios.

Com informações do TechCrunch
CEO da Amazon quer colocar anúncios na voz da Alexa

CEO da Amazon quer colocar anúncios na voz da Alexa
Fonte: Tecnoblog

Vendas fracas do Xbox derrubam receita de hardware da Microsoft em 22%

Vendas fracas do Xbox derrubam receita de hardware da Microsoft em 22%

Vendas de consoles puxaram desempenho da divisão de games para baixo (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A receita de hardware do Xbox caiu 22% no quarto trimestre fiscal de 2025, somando uma retração anual de 25% devido à baixa nas vendas de consoles.
Em contraste, o setor de conteúdo e serviços, incluindo o Game Pass, movimentou quase US$ 5 bilhões no ano.
Microsoft passa por reestruturações e cortes de pessoal, projetando uma queda de 5% a 9% na receita total com games.

A Microsoft divulgou nesta semana os resultados do seu quarto trimestre fiscal de 2025. Apesar dos números positivos no geral — com receita total de US$ 76,4 bilhões, alta de 18% —, o desempenho da divisão de hardware do Xbox foi fraco: a receita com a venda de consoles caiu 22% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Ao longo do ano fiscal, a queda acumulada nesse segmento chegou a 25%, impulsionada por um menor volume de unidades vendidas. Por outro lado, o setor de conteúdo e serviços da plataforma, que inclui o Xbox Game Pass e a venda de jogos, continua bem, com crescimento de 13% no trimestre e 16% no acumulado do ano.

Com isso, apesar da queda nos consoles, a receita total da divisão de games da Microsoft teve aumento de 10% no trimestre.

Venda de consoles em baixa

Se por um lado os serviços direcionados ao público gamer prosperam, por outro, a venda geral de consoles continua a ser uma dor de cabeça para a Microsoft. Considerando todo o ano fiscal de 2025, a queda na receita de hardware foi ainda maior, de 25%, um resultado atribuído diretamente ao “menor volume de consoles vendidos”.

Essa situação também se reflete no momento de reorganização da divisão, que recentemente passou por uma demissão em massa de 9 mil funcionários. Inclusive, para o próximo trimestre, a própria Microsoft já projeta um cenário de desaceleração.

Segundo a diretora financeira da empresa, Amy Hood, a receita total com games deve cair entre 5% e 9%, enquanto a receita com serviços e venda de jogos deve ter uma queda um pouco menor, entre 4% e 6%.

Game Pass e “ex-exclusivos” impulsionam receita

Game Pass é um dos principais serviços da companhia (foto: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O destaque positivo do trimestre foi a área de serviços. Segundo Satya Nadella, CEO da Microsoft, a receita anual do Game Pass atingiu quase US$ 5 bilhões pela primeira vez na história. A empresa, no entanto, não atualiza o número de assinantes do serviço desde fevereiro de 2024, quando registrou 34 milhões de usuários.

Outro pilar foi a estratégia de levar jogos antes exclusivos do Xbox para outras plataformas. Embora seja controversa para alguns fãs, a prática se provou um sucesso: títulos como Forza Horizon 5, Age of Empires II e Indiana Jones and the Great Circle chegaram ao PlayStation 5 e rapidamente figuraram entre os mais vendidos na loja da Sony.

“Somos a maior publisher tanto no Xbox quanto no PlayStation neste trimestre”, afirmou Ndella durante a apresentação dos resultados.

Com informações do The Verge
Vendas fracas do Xbox derrubam receita de hardware da Microsoft em 22%

Vendas fracas do Xbox derrubam receita de hardware da Microsoft em 22%
Fonte: Tecnoblog

Google começa a usar IA para estimar idade de usuários e aplicar restrições

Google começa a usar IA para estimar idade de usuários e aplicar restrições

Google investe em inteligência artificial há mais de uma década (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

Google vai implementar uma IA para estimar a idade dos usuários com base em padrões de busca e consumo de vídeos no YouTube.
Usuários menores de 18 anos terão restrições, como bloqueio de anúncios personalizados e limitações no YouTube e Google Play.
A medida visa reforçar a segurança de jovens na plataforma, atendendo a pressões regulatórias e exigências legais.

O Google deu início a uma nova fase no uso de inteligência artificial para estimar a idade dos clientes de suas variadas plataformas. A empresa anunciou que, nas próximas semanas, passará a utilizar algoritmos para analisar comportamentos online e determinar automaticamente se uma conta pertence a alguém com menos de 18 anos. A novidade vale inicialmente para os Estados Unidos.

A tecnologia será inicialmente aplicada a um número restrito de usuários, mas a meta é expandir o sistema gradualmente. Se o algoritmo concluir que o usuário é menor de idade, as mesmas restrições aplicadas a contas que se declaram como pertencentes a adolescentes serão automaticamente ativadas.

Como funciona o sistema de estimativa de idade do Google?

A ferramenta usa inteligência artificial para cruzar diferentes dados de comportamento, com o objetivo de inferir a idade da pessoa. As principais fontes de análise incluem os termos pesquisados no Google e o tipo de conteúdo visualizado no YouTube. De acordo com a empresa, essas informações são suficientes para indicar, com certo grau de precisão, se a conta pertence a um menor de 18 anos.

A IA não se baseia em dados visuais, como fotos ou vídeos, nesta etapa inicial. Em vez disso, a análise é baseada no padrão de uso dos serviços — como buscas frequentes por conteúdos voltados a adolescentes ou visualizações de vídeos relacionados à adolescência. A ideia é identificar perfis de consumo típicos de jovens e aplicar medidas protetivas, mesmo em casos em que os usuários não tenham informado sua idade corretamente no cadastro.

Caso o sistema cometa erros e um adulto seja identificado como menor de idade, há opções de correção, como o envio de uma foto de um documento oficial ou uma selfie para verificação manual. Essa opção já existe em outros contextos da plataforma, como na confirmação de identidade para monetização no YouTube.

As principais fontes de análise incluem os termos pesquisados no Google e o tipo de conteúdo visualizado no YouTube (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Quais restrições serão aplicadas aos menores de idade?

No YouTube, será ativado o recurso de lembrete de horário para dormir e o sistema passará a limitar as recomendações de vídeos. Além disso, a funcionalidade de Linha do Tempo no Google Maps será desativada, e anúncios personalizados deixarão de ser exibidos. Na Google Play, o usuário será impedido de baixar aplicativos voltados para o público adulto.

A empresa afirma que a intenção é tornar as plataformas mais seguras e adequadas para o público jovem, atendendo a uma pressão crescente por parte de governos e autoridades de proteção à infância. Nos Estados Unidos, parlamentares vêm exigindo medidas mais rigorosas de verificação etária. O Reino Unido, por sua vez, iniciou a implementação de exigências semelhantes, afetando plataformas como Reddit, Discord, Spotify e Bluesky, que agora precisam garantir formas de confirmar a idade dos usuários.

Com informações do The Verge
Google começa a usar IA para estimar idade de usuários e aplicar restrições

Google começa a usar IA para estimar idade de usuários e aplicar restrições
Fonte: Tecnoblog

China questiona Nvidia por possível backdoor em chip de IA vendido no país

China questiona Nvidia por possível backdoor em chip de IA vendido no país

Órgão chinês realizou reunião com representantes da Nvidia para tratar de “problemas de segurança” (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

China questiona a Nvidia sobre possíveis falhas de segurança no chip H20, como monitoramento de localização e desligamento remoto.
GPU foi desenvolvida especialmente para o mercado chinês e teve suas vendas recentemente retomadas após um acordo entre a empresa e autoridades locais.
A disputa expõe as tensões geopolíticas na IA e levanta dúvidas sobre o chip e as acusações da China.

A Nvidia voltou a enfrentar obstáculos em sua tentativa de retomar as vendas no mercado chinês. A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês) convocou representantes da empresa para explicar supostos problemas de segurança no chip H20, desenvolvido para contornar as restrições impostas pelo governo dos Estados Unidos.

Segundo a autoridade chinesa, especialistas em IA dos EUA teriam identificado um backdoor no chip da Nvidia, mecanismos de rastreamento de localização e desligamento remoto. Os recursos foram tratados como graves ameaças à segurança nacional, e o órgão exigiu documentação técnica detalhada sobre o funcionamento do hardware.

Qual a alegação da China sobre os chips da Nvidia?

Em comunicado divulgado nessa quinta-feira (31/07), o órgão de cibersegurança da China afirmou ter realizado uma reunião com representantes da Nvidia para tratar de “problemas sérios de segurança” nos chips desenvolvidos pela empresa.

De acordo com o texto, os chips conteriam funcionalidades capazes de monitorar localização e permitir o desligamento remoto dos dispositivos — algo que, segundo o governo chinês, foi revelado por especialistas dos EUA.

O motivo principal da convocação é o chip H20, versão ajustada da linha da Nvidia para atender aos controles de exportação impostos por Washington. Esse modelo teve a venda autorizada no início de julho, após meses de restrições comerciais. A liberação havia sido recebida como uma tentativa de reaproximação com o mercado chinês, mas agora a credibilidade do produto foi colocada em xeque pela China.

A CAC não revelou quais especialistas identificaram as vulnerabilidades nem indicou se testes próprios foram conduzidos na China para confirmar as suspeitas. A Nvidia, por sua vez, não se manifestou após o anúncio.

Alguns analistas argumentam falta de detalhes técnicos nas acusações. O consultor Paul Triolo, que atua em temas de tecnologia e China, afirmou ao Financial Times que não há indícios claros de que a Nvidia tenha inserido deliberadamente algum tipo de backdoor nos chips.

Como isso afeta a Nvidia?

Venda de chip da Nvidiapode acelerar o desenvolvimento de soluções de IA na China (imagem: divulgação/Nvidia)

A situação expõe as tensões entre os interesses comerciais e as disputas geopolíticas em torno do setor de semicondutores. Parlamentares em Washington já discutem a obrigatoriedade de mecanismos de rastreamento em chips exportados, o que pode impactar diretamente fabricantes como a Nvidia.

No começo de julho, a Nvidia alcançou a marca de US$ 4 trilhões de valor de mercado. Apesar da retomada dos envios do H20 para a China — com estimativa de nove meses entre fabricação e entrega —, o clima de incerteza voltou a pairar. Isso porque, além do receio chinês, a decisão dos EUA de liberar o chip ainda enfrenta resistência interna.

Críticos nos EUA, incluindo ex-membros do governo, afirmam que a venda do H20 pode acelerar o desenvolvimento de IA na China, o que seria prejudicial à segurança nacional americana. Por outro lado, em território chinês, há quem questione se o reinício das compras da Nvidia não pode frear o avanço das alternativas locais.

Empresas como Huawei, Biren e Cambricon têm se beneficiado dos incentivos à substituição de chips importados por modelos desenvolvidos internamente. A diretriz do governo chinês, ainda que informal, é clara: priorizar fornecedores nacionais para reduzir a dependência de empresas estrangeiras.

Com informações do Financial Times e da Ars Technica
China questiona Nvidia por possível backdoor em chip de IA vendido no país

China questiona Nvidia por possível backdoor em chip de IA vendido no país
Fonte: Tecnoblog

Dia dos Pais: Nintendo Switch e itens gamer com até 46% OFF para presentar

Dia dos Pais: Nintendo Switch e itens gamer com até 46% OFF para presentar

Nintendo Switch (Imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

A pouco mais de uma semana do Dia dos Pais, os dispositivos gamer estão em promoção nas principais varejistas. As ofertas que incluem console, monitor e outros itens chegam com até 46% de desconto. Confira o que o Tecnoblog separou para você presentar a si mesmo ou para outra pessoa:

Itens gamer para o Dia dos PaisHeadset Havit Fuxi-H3 por R$ 210 no PixMouse Logitech G305 por R$ 227 no PixTeclado Logitech G915 TKL por R$ 916 em 10x sem jurosMonitor Samsung Odyssey G3 27” por R$ 1.121 em 12x sem jurosConsole Nintendo Switch por R$ 1.979 no Pix

Headset Havit Fuxi-H3 por R$ 210 no Pix

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Versatilidade de conexões
Microfone removível dá maior liberdade

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Acabamento de plástico pode não proporcionar durabilidade
Frequência de resposta limitada a 20kHz

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R$ 210  Mercado Livre

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O headset Fuxi H3 está disponível em oferta por R$ 210 no Pix, uma economia de 29% de desconto ao valor original de R$ 295. O dispositivo da Havit se destaca pela versatilidade de opções de conexão, permitindo escolher entre Bluetooth, Wireless 2.4 GHz, USB-C ou cabo P3. Em design tem iluminação RGB e microfone removível que permite maior liberdade.

Mouse Logitech G305 por R$ 227 no Pix

Mouse Logitech G305
R$ 227

R$ 29924% OFF

Prós

Dispositivo sem fio
Tecnologia LIGHTSPEED
Oferece grande autonomia de bateria
Formato ambidestro possibilita várias pegadas

Contras

Dependente de pilhas
Não oferece iluminação RGB

PIX

R$ 227  Amazon

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O mouse Logitech G305, tem desconto de 24%, levando a sair do preço original de R$ 299 por R$ 227 no Pix. O dispositivo é ideal para jogos, já que usa a tecnologia LIGHTSPEED e sensor HERO com resolução de até 12.000 DPI, oferecendo rapidez e uma grande cobertura da tela. De acordo com a Logitech, oferece autonomia de até 250 horas sem precisar trocar pilhas.

Teclado Logitech G915 TKL por R$ 916 em 10x sem juros

Teclado Logitech G915 TKL
R$ 916,98

R$ 1.69946% OFF

Prós

Teclado compatível com conexão bluetooth
Iluminação RGB por tecla
Design mais compacto com formato TKL

Contras

Teclas em plástico ABS podem sofrer com marcas de uso

Parcelado

R$ 916,98  Amazon

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O Logitech G915 TKL é o dispositivo com o maior desconto da lista. Sai do preço base de R$ 1.699 por R$ 916 em 10x sem juros, uma economia de 46%. O teclado gamer tem switches mecânicos de perfil baixo para uma rápida digitação. A conectividade sem fio LIGHTSPEED proporciona alta performance e o formato TKL (sem teclado numérico) dá a ele um design mais compacto.

Monitor Samsung Odyssey G3 27” por R$ 1.121 em 12x sem juros

Monitor Samsung Odyssey G3 27″
R$ 1.121

R$ 1.45923% OFF

Prós

Taxa de atualização de até 180 Hz
Tela com suporte HDR10

Contras

Oferece apenas resolução Full HD
Não apresenta design de tela curva

Parcelado

R$ 1.121  Mercado Livre

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O monitor Odyssey G3 de 27 polegadas está com 23% de desconto, com preço de lançamento de R$ 1459 sai por R$ 1.121 em até 12x sem juros. O dispositivo da Samsung se destaca por entregar uma experiência gráfica fluida por conta da taxa de atualização máxima de 180 Hz. O painel apresenta resolução Full HD com suporte HDR10, proporcionando cores bem vivas as imagens.

Console Nintendo Switch por R$ 1.979 no Pix

Console Nintendo Switch
R$ 1.979

R$ 2.99934% OFF

Prós

Inclui jogo Mario Kart 8 Deluxe
Permite jogar na TV ou na própria tela
Controles joy-con permitem jogar a dois

Contras

Apresenta apenas conexão 3G
Hardware menos potente que o dos concorrentes

PIX

R$ 1.979  Amazon

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O Nintendo Switch lançado por R$ 2.999, está em oferta com 34% desconto, por R$ 1.979 no Pix. O console portátil se destaca pelo formato híbrido que permite jogar tanto na TV como na tela de 6,2 polegadas. Além disso, inclui o jogo Mario Kart 8 Deluxe. Na parte técnica traz, 32 GB de armazenamento, 4 GB de RAM e processador Nvidia Tegra. A fabricante promete até 9 horas de autonomia no modo portátil.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Dia dos Pais: Nintendo Switch e itens gamer com até 46% OFF para presentar

Dia dos Pais: Nintendo Switch e itens gamer com até 46% OFF para presentar
Fonte: Tecnoblog