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iPhone SE 4 pode ter Dynamic Island no lugar do notch

iPhone SE 4 pode ter Dynamic Island no lugar do notch

iPhone SE 4 já teve imagens de protótipos vazadas, mas sem mostrar a tela (Imagem: Reprodução/Sonny Dickson)

O iPhone SE 4 pode ser adotar a Dynamic Island presente na linha principal dos celulares da Apple. A informação foi publicada pelo leaker Evan Blass, conhecido pelo seu histórico preciso de vazamentos no mercado de smartphones. Blass divulgou no X uma suposta imagem do iPhone SE 4 na qual, forçando a vista, você vê uma possível Dynamic Island.

Os rumores publicados anteriormente apontam que o iPhone SE 2025 usará a mesma tela do iPhone 14, celular lançado com o antigo notch em forma de trapézio. O que é praticamente certo nos vazamentos é que o próximo iPhone SE não terá mais o botão Home, responsável pelo Touch ID. Com o iPhone SE 4 o desbloqueio será realizado pelo Face ID.

Imagem publicada pelo leaker Evan Blass teve cores corrigidas para mostrar a Dynamic Island no iPhone SE 4 (Imagem: Reprodução/Evan Blass)

Na sua publicação no X, Blass alega ter corrigido as cores da imagem para melhorar a visualização da Dynamic Island. De fato, após dar um zoom, você consegue notar umas linhas indicando a adoção desse recurso no iPhone SE 4. Contudo, mais forte que a imagem é a própria declaração de Blass, que tem um bom histórico de vazamentos.

iPhone SE 4 com um quadrado em vermelho destacando as linhas da suposta Dynamic Island (Imagem: Reprodução/Evan Blass)

Por que a Apple lançaria um iPhone SE com Dynamic Island?

A Apple pode adotar a Dynamic Island no iPhone SE 4, seu celular mais barato, para entregar um visual mais premium para o produto. Consequentemente, isso atrai os consumidores, pois fica mais difícil diferenciar o modelo do iPhone apenas pela tela — iPhone também é status em alguns mercados.

A partir do iPhone 15, todos os aparelhos da linha principal da Apple adotaram o Dynamic Island. Assim, olhando um iPhone SE 4 apenas pela tela, uma pessoa pode confundir a versão e achar que é um iPhone 15 ou superior. E sim, a parte traseira do iPhone SE 4 segue com uma câmera.

O novo iPhone baratinho pode ser lançado no mês de março e deve usar o chip A18. Outras melhorias podem ser o upgrade na câmera, que deve ganhar um sensor de 48 MP. O iPhone SE 4 é cotado como um dos 20 produtos que a Apple deve lançar em 2025.

Com informações de Apple Insider e 9to5Mac
iPhone SE 4 pode ter Dynamic Island no lugar do notch

iPhone SE 4 pode ter Dynamic Island no lugar do notch
Fonte: Tecnoblog

Inteligência Artificial (IA): o que é, como funciona e para que serve essa tecnologia

Inteligência Artificial (IA): o que é, como funciona e para que serve essa tecnologia

Entenda o funcionamento e as aplicações da IA no dia a dia (ilustração: Victor Pádua/Tecnoblog)

Inteligência Artificial (IA) é a capacidade de máquinas aprenderem e realizarem tarefas que antes exigiam inteligência humana. A IA usa algoritmos e grandes volumes de dados para simular o raciocínio humano, permitindo reconhecer padrões em imagens, traduzir idiomas ou tomar decisões complexas.

As vantagens da IA são inúmeras, como a automação de processos, otimização de recursos e capacidade de analisar grandes quantidades de dados. Isso impulsiona a inovação em diversos setores, incluindo a área da saúde, indústrias e segurança.

A rápida ascensão da IA também traz preocupações, como a privacidade dos dados, a possibilidade de vieses nos algoritmos e dependência dos sistemas automatizados. Além disso, a automatização de tarefas pode levar à perda de emprego em determinadas áreas.

Conheça mais detalhes sobre o que é Inteligência Artificial, seu funcionamento e aplicações. Bem como, os benefícios e riscos oferecidos pela tecnologia.

ÍndiceO que é Inteligência Artificial?Como funciona a Inteligência Artificial?Qual é a diferença entre IA Generativa e IA Preditiva?Quais são os algoritmos de Inteligência Artificial?Para que serve a Inteligência Artificial?Quais são os benefícios da Inteligência Artificial?Quais são os riscos associados à Inteligência Artificial?Quais são os principais desafios da Inteligência Artificial?

O que é Inteligência Artificial?

Inteligência Artificial (IA) é a área da computação que desenvolve sistemas capazes de simular a inteligência humana. Por exemplo, criação de máquinas que reconhecem imagens, compreendem a linguagem natural e tomam decisões baseadas em dados.

A história da Inteligência Artificial tem início na década de 1940 e, desde então, o campo tem evoluído significativamente. A tecnologia já faz parte do nosso dia a dia, transformando diversas áreas, como a medicina, a indústria, o comércio e o entretenimento.

Hoje, o campo está dividido em três tipos de Inteligência Artificial: Inteligência Artificial Estreita (ANI), Inteligência Artificial Geral (AGI) e Superinteligência Artificial (ASI). Enquanto a primeira categoria já é uma realidade, os dois últimos ainda são conceitos teóricos.

Como funciona a Inteligência Artificial?

A Inteligência Artificial funciona como um “cérebro digital”, aprendendo e tomando decisões a partir de dados. Para isso, ela passa por algumas etapas:

Coleta de dados: as IA são treinadas com grandes conjuntos de dados, podendo ser dados estruturados (como planilhas) e não estruturados (textos e imagens);

Preparação dos dados: os dados coletados são organizados e limpos para que a IA possa entender e processá-los de forma eficiente;

Escolha do modelo: a escolha dos modelos de aprendizagem e de algoritmos definem se a máquina atuará como uma IA Generativa ou uma IA Preditiva;

Treinamento do modelo: a IA analisa os dados coletados, buscando padrões e relações entre as informações apresentadas seguindo as regras dos algoritmos;

Avaliação do modelo: a IA é avaliada para ver se está aprendendo corretamente e gerando resultados precisos a partir dos dados usados no treinamento;

Ajustes de parâmetros: os parâmetros da IA e os dados usados no treinamento são revisados e ajustados visando otimizar os pontos não aprendidos pela máquina;

Validação do modelo: se a IA passar nas avaliações após os ajustes, ela pode ser usada para realizar tarefas, como responder perguntas, reconhecer imagens, gerar conteúdos ou tomar decisões;

Aprendizado contínuo: a IA nunca para de aprender, podendo ser atualizada com novos dados para melhorar o desempenho ao longo do tempo.

Todas as etapas do funcionamento de uma IA (ilustração: Victor Pádua/Tecnoblog)

Qual é a diferença entre IA Generativa e IA Preditiva?

A IA Generativa é um modelo usado na geração de conteúdo a partir de um prompt ou solicitação do usuário. Treinado com grandes volumes de dados, usa algoritmos para identificar padrões e fazer relacionamento entre os dados, produzindo resultados como áudio, imagens, textos, vídeos e outros materiais.

A IA Preditiva, por outro lado, usa algoritmos para analisar conjuntos de dados históricos relativamente menores, identificando padrões e tendências. Os insights gerados podem ser usados para tomadas de decisões estratégicas, como prever resultados futuros, otimizar processos e personalizar experiências dos usuários.

Quais são os algoritmos de Inteligência Artificial?

Os algoritmos são as ferramentas que permitem às máquinas aprenderem, analisarem dados e tomarem decisões. Cada tipo possui uma abordagem distinta:

Busca e otimização: encontra a melhor solução para um problema ou solicitação, explorando diversas possibilidades a partir de vastos bancos de dados (ex: ferramenta de IA em buscadores como Google);

Aprendizado supervisionado: aprende a partir de dados rotulados, mapeando entradas com respostas corretas para gerar previsões ou classificações (ex: sistemas anti-spam de serviços de e-mails);

Aprendizado não supervisionado: identifica padrões e estrutura nos dados sem a necessidade de exemplos rotulados, mapeando padrões ocultos e associando variáveis (ex: definir grupos de clientes de um e-commerce com comportamentos similares);

Redes neurais: simulam o funcionamento do cérebro humano, permitindo o aprendizado de padrões complexos a partir de bancos de dados robustos (ex: softwares de reconhecimento de voz);

Aprendizado por reforço: aprende por meio de interações com o ambiente, recebendo recompensas ou punições (ex: um robô aprendendo a andar);

Visão computacional: permite que as máquinas vejam e interpretem imagens e outras informações visuais a partir de técnicas de Machine Learning e Deep Learning (ex: sistemas de carros autônomos);

Processamento de linguagem natural (NLP): habilita máquinas a interpretar e gerar linguagem humana (ex: assistentes virtuais e chatbots).

Além dos dados, os algoritmos são uma parte essencial da IA (Ilustração: Vitor Pádua / Tecnoblog)

Para que serve a Inteligência Artificial?

A IA pode ser aplicada em uma ampla variedade de setores da indústria e áreas de pesquisa. Alguns exemplos de inteligência no dia a dia são:

Comunicação e informação: chatbots avançados, como ChatGPT da OpenAI e o Gemini do Google, mudaram como as pessoas interagem com as máquinas, oferecendo respostas personalizadas e gerando textos criativos. Plataformas da Meta, como WhatsApp e Instagram, também usam a IA para criação de conteúdos;

Negócios e finanças: a IA otimiza processos, desde análise de grandes volumes de dados para tomada de decisões estratégicas até automatização de tarefas repetitivas, como atendimento ao cliente;

Indústria: robôs inteligentes, treinados com IA, realizam tarefas complexas em linhas de produção, aumentando a eficiência e a segurança. Enquanto isso, sistema de IA podem avaliar e realizar planejamento da cadeia de suprimentos de uma fábrica;

Saúde: a IA auxilia na telemedicina, no diagnóstico de doenças, no desenvolvimento de novos medicamentos e na criação de tratamento personalizados;

Transporte: sistemas de veículos autônomos, impulsionados por IA, prometem transformar a mobilidade urbana.

Quais são os benefícios da Inteligência Artificial?

A Inteligência Artificial oferece diversos benefícios em diversos segmentos, alterando como vivemos e trabalhamos:

Produtividade: automatiza tarefas repetitivas, liberando os profissionais para atividades mais estratégicas. Além disso, a IA analisa grandes volumes de dados rapidamente, gerando visões valiosas para tomada de decisões;

Segurança: identifica padrões em dados para detectar fraudes, ameaças cibernéticas e outras situações de risco, garantindo maior proteção a empresas e indivíduos;

Saúde: auxilia no diagnóstico de doenças, no desenvolvimento de novos medicamentos e na elaboração de tratamentos personalizados, contribuindo para uma medicina mais precisa e eficiente;

Personalização de serviços: oferece experiências personalizadas aos usuários, como recomendações de produtos, conteúdos e serviços baseados em seus interesses e comportamentos.

Quais são os riscos associados à Inteligência Artificial?

Os riscos da Inteligência Artificial são diversos e complexos, impactando desde a privacidade individual até a segurança global. Entre as principais preocupações, destacam-se:

Privacidade: a coleta massiva de dados para treinar algoritmos pode expor informações pessoais a riscos de vazamento e uso indevido, violando a privacidade dos indivíduos;

Viés algorítmico: algoritmos treinados com dados tendenciosos podem gerar resultados imprecisos e perpetuar preconceitos, discriminando grupos minoritários e marginalizados;

Segurança: a IA pode ser usada para criar ferramentas de ataque cibernético, como deepfakes e phishing altamente personalizados, colocando em risco a segurança de indivíduos e empresas;

Perda de empregos: a automação de tarefas por meio da IA pode levar à substituição de trabalhadores em diversas áreas, aumentando o desemprego e desigualdades sociais;

Falta de transparência: a complexidade dos modelos de IA dificulta a compreensão de como eles chegam a determinadas decisões, gerando falta de confiança e dificultando a identificação e correção de erros;

Responsabilidade: a ausência de uma regulamentação clara sobre o desenvolvimento e uso da IA dificulta a atribuição de responsabilidade, como em caso de danos e acidentes causados por sistemas de veículos autônomos.

A tecnologia IA é cercada por certos riscos (ilustração: Victor Pádua/Tecnoblog)

Quais são os principais desafios da Inteligência Artificial?

A história e os principais impactos da Inteligência Artificial demonstram a necessidade de um debate contínuo sobre o desenvolvimento e a utilização da tecnologia. Isso envolve certos desafios:

Ética: a tomada de decisões autônomas pelas IAs levanta questionamentos cruciais. A falta de transparência nos algoritmos e o potencial de perpetuar vieses presentes nos dados de treinamento são preocupações significativas. É fundamental garantir que a IA seja desenvolvida de forma justa e equitativa;

Regulamentação: a rápida evolução da IA exige uma estrutura legal sólida e adaptável. A criação de leis e regulamentos que contemplem os diversos aspectos da AI, desde o desenvolvimento até as aplicações, é essencial para garantir a segurança, a privacidade e a responsabilidade no uso dessa tecnologia;

Privacidade e segurança: o treinamento de modelos de IA demanda grandes volumes de dados, incluindo informações pessoais sensíveis. É preciso equilibrar a necessidade de dados com a proteção da privacidade dos indivíduos. Além disso, a segurança dos sistemas de IA é crucial para evitar crimes cibernéticos e uso malicioso da tecnologia.

Inteligência Artificial (IA): o que é, como funciona e para que serve essa tecnologia

Inteligência Artificial (IA): o que é, como funciona e para que serve essa tecnologia
Fonte: Tecnoblog

EA usa foto de explosão real em Gaza para arte conceitual do novo Battlefield

EA usa foto de explosão real em Gaza para arte conceitual do novo Battlefield

A Electronic Arts (EA) está envolvida em mais uma polêmica. Recentemente, foi descoberto que a arte conceitual do próximo jogo da franquia Battlefield incluiu uma imagem real de uma explosão em Gaza. O caso foi levantado no último domingo pelo artista freelancer Emad Alden, que identificou a semelhança entre uma explosão retratada na arte conceitual e uma fotografia documentada de um ataque ocorrido em 12 de maio de 2021.Uma arte conceitual do novo Battlefield foi compartilhada em setembro de 2024, quando a EA começou a divulgar os primeiros detalhes do jogo. A imagem acompanhava o logotipo da franquia e mostrava uma cidade em meio a uma cena de destruição. No entanto, um detalhe específico chamou a atenção do artista Emad Alden: a explosão central na arte parecia idêntica a uma foto registrada pela Reuters durante um conflito em Gaza.

A verificação da imagem foi confirmada por um usuário do X/Twitter, conhecido como DANNYonPC, que localizou uma versão com marca d’água no site oficial da Reuters. Embora a EA e o estúdio DICE, responsável pela franquia, ainda não tenham comentado sobre o ocorrido, o incidente levantou questões sobre as práticas utilizadas por artistas conceituais na indústria de jogos.Clique aqui para ler mais

EA usa foto de explosão real em Gaza para arte conceitual do novo Battlefield
Fonte: Tudocelular

Como é? Vampire Survivors vai ganhar filme em live-action

Como é? Vampire Survivors vai ganhar filme em live-action

Lançado em 2022 para macOS, Windows, Xbox One, Xbox Series X/S, Android e iOS, Vampire Survivors se tornou um fenômeno na indústria dos games, ficando ainda mais popular após seu lançamento para Nintendo Switch e consoles PlayStation nos anos posteriores.

Nascido como uma homenagem para os jogos da franquia Castlevania, o título indie conquistou o coração de milhares de jogadores ao redor do mundo por sua jogabilidade simples, mas desafiadora. Dado o sucesso do jogo, a desenvolvedora Poncle anunciou esta semana que o título será adaptado para um filme em live-action. Apresentando gráficos nostálgicos e uma jogabilidade viciante, Vampire Survivors desafia os jogadores a derrotar hordas intermináveis de inimigos, melhorando gradualmente suas armas e habilidades.Clique aqui para ler mais

Como é? Vampire Survivors vai ganhar filme em live-action
Fonte: Tudocelular

Alerta de Oferta: Motorola Moto G75 5G a partir de R$ 1.599

Alerta de Oferta: Motorola Moto G75 5G a partir de R$ 1.599

Lançado no Brasil em outubro deste ano, o Moto G75 5G é um dos mais novos aparelhos da família Motorola. O aparelho chegou como uma opção de intermediário com configurações atraentes que podem servir muito bem para diferentes tipos de atividades com o aparelho. O celular conta com um 8 GB de memória RAM, Snapdragon 6 Gen 3 e 256 GB de armazenamento.

Em seu lançamento, o Moto G75 5G chegou no mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.299, além de um pacote especial que acompanhava Moto Buds por R$ 100 a mais. Atualmente, o celular se encontra com o seu menor preço, podendo ser adquirido a partir de R$ 1.599 à vista ou R$ 1.776,67 com possibilidade de parcelamento em até 10x sem juros na Amazon, com disponibilidade na cor preta.

Já no modelo com acabamento na cor cinza, o valor cobrado na Amazon é de R$ 1.699 à vista no Pix ou R$ 1.887,78 parcelado em até 10x sem juros de R$ 188,85 no cartão de crédito.O Motorola Moto G75 está disponível na Amazon por R$ 1.599. O custo-benefício é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 23 ofertas clique aqui. (atualizado em 21 de January de 2025, às 09:06)Clique aqui para ler mais

Alerta de Oferta: Motorola Moto G75 5G a partir de R$ 1.599
Fonte: Tudocelular

Samsung confirma prazo de lançamento da One UI 7 para a família Galaxy S

Samsung confirma prazo de lançamento da One UI 7 para a família Galaxy S

Em anúncio feito pelo site coreano da marca, a Samsung confirmou que a One UI 7 chegará a todos os modelos suportados da família Galaxy S até o fim do primeiro trimestre de 2025. A possibilidade já havia sido levantada com o fim do programa beta do sistema nesta semana, que teria sido “o programa de maior sucesso” da gigante ao ser concluído duas vezes mais rápido que os testes de versões anteriores do software.No comunicado breve, a Samsung mencionou a boa recepção que a One UI 7 teve globalmente no período de testes, em especial de algumas das novidades que a companhia trará com a atualização, e destacou a velocidade com que o programa beta desta versão foi concluído.

Segundo a publicação, a avaliação foi finalizada duas vezes mais rápido que a beta da One UI 6, uma conquista significativa por parte da marca, considerando o número maior de mudanças que serão realizadas. Essa velocidade também é importante quando lembramos que o Android 16 terá um lançamento adiantado, forçando a Samsung a agilizar o desenvolvimento da One UI 8 — algo que já estaria acontecendo, segundo rumores.Clique aqui para ler mais

Samsung confirma prazo de lançamento da One UI 7 para a família Galaxy S
Fonte: Tudocelular

Exagero? Samsung inclui Circule para Pesquisar em telas de até 86 polegadas

Exagero? Samsung inclui Circule para Pesquisar em telas de até 86 polegadas

O ‘Circule para Pesquisar’ chegou primeiro nos smartphones da Samsung, especificamente junto a linha Galaxy S24 no começo do ano passado. Depois, acabou se alastrando e chegou para outros dispositivos e marcas. Agora, a sul-coreana parece querer levá-lo para outro nível, o incluindo em telas de até 86 polegadas.

Para quem não conhece o Circule para Pesquisar, ele é uma função que permite ao usuário encontrar basicamente qualquer coisa que está sendo exibida na tela. Basta sinalizar para o dispositivo e circular o item ou termo desejado para que uma pesquisa seja realizada no Google (que por sinal, é quem assina o projeto).Além de estar presente em smartphones, o recurso também já estava disponível em telas maiores, como de tablets. Mas a Samsung parece querer levá-lo para um nível acima – ou maior, literalmente.Clique aqui para ler mais

Exagero? Samsung inclui Circule para Pesquisar em telas de até 86 polegadas
Fonte: Tudocelular

O que é Gorilla Glass? Conheça a tecnologia de vidro que compõe a tela de celulares

O que é Gorilla Glass? Conheça a tecnologia de vidro que compõe a tela de celulares

Gorilla Glass é um vidro protetor de telas que está presente em diversos eletrônicos (Imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Gorilla Glass é um vidro de cobertura para proteger telas de dispositivos eletrônicos contra quedas e arranhões. Com um design leve e ultrafino, o produto patenteado figura em displays de celulares, relógios inteligentes, notebooks e tablets.

A empresa norte-americana Corning é a criadora e única fabricante e distribuidora do Gorilla Glass. A companhia lançou o Gorilla Glass em 2007, inicialmente de forma exclusiva para o iPhone. Posteriormente, a Corning lançou versões otimizadas, e ampliou a distribuição do produto para outros dispositivos.

O principal benefício do Gorilla Glass consiste na proteção a telas de dispositivos contra quedas e rachaduras. Mas além disso, o vidro é leve e fino, podendo ser incorporado a diferentes displays, e sem comprometer tecnologias sensíveis ao toque.

A seguir, entenda o que é o Gorilla Glass, conheça as versões lançadas, e confira as vantagens e desvantagens do produto.

ÍndiceO que é Gorilla Glass?Quem fabrica o Gorilla Glass?Quais as versões existentes do Gorilla Glass?Em que produtos o Gorilla Glass está presente?Consigo saber se meu celular tem Gorilla Glass?Quais as vantagens e desvantagens do Gorilla Glass?Existem alternativas ao Gorilla Glass?Qual a diferença entre o Gorilla Glass e o Ceramic Shield?

O que é Gorilla Glass?

Gorilla Glass é um vidro de cobertura leve e ultrafino, projetado para proteger telas de dispositivos eletrônicos contra danos, arranhões e rachaduras. Lançado em 2007 pela Corning, o produto patenteado é vendido a Fabricantes Originais de Equipamentos (OEMs), que o integram às camadas de displays de aparelhos.

Gorilla Glass garante proteção a telas de dispositivos contra quedas e arranhões (Imagem: Reprodução/Corning)

A fabricação do Gorilla Glass tem início com a produção de folhas finas de vidro via processo de trefilação. Em seguida, essas folhas passam por tratamento químico de troca iônica, que aumenta suas resistências ao criar uma camada de compressão. As folhas de Gorilla Glass então são distribuídas, cortadas, e integradas às telas de OEMs.

Quem fabrica o Gorilla Glass?

A Corning é a única fabricante e distribuidora do Gorilla Glass, uma vez que a empresa norte-americana também é a criadora do produto e dona da patente. Segundo dados oficiais da companhia, o Gorilla Glass é produzido em três países: Estados Unidos, Japão e Taiwan.

Depois de produzido, o Gorilla Glass é distribuído para parceiros da Corning, que o incorporam às telas de seus produtos. Isso significa que o Gorilla Glass chega às prateleiras integrado a eletrônicos de outras marcas, embora seja exclusivamente fabricado pela Corning.

Quais as versões existentes do Gorilla Glass?

A Corning lançou diversos modelos do Gorilla Glass desde 2007, quando o vidro de proteção estreou no mercado. As versões, incluindo seus respectivos aspectos de inovação, incluem:

Gorilla Glass 1: primeira versão do Gorilla Glass apresentada ao mundo;

Gorilla Glass 2: versão 20% mais fina, mas com a mesma resistência;

Gorilla Glass 3: modelo com maior resistência a arranhões;

Gorilla Glass 4: introdução de proteção contra quedas;

Antimicrobial Gorilla Glass: primeiro vidro de cobertura antimicrobiana do mundo;

Gorilla Glass SR+: composição de vidro que oferece maior resistência, e voltado para o segmento wearable;

Gorilla Glass 5: desenhado para suportar quedas de até 1,2 metros;

Vibrant Corning Gorilla Glass: introdução de tecnologia de impressão fotorrealista;

Gorilla Glass DX/DX+: melhorias ópticas, e resistência contra arranhões aprimorada;

Gorilla Glass 6: projetado para suportar quedas de até 1,6 metros;

Gorilla Glass 3+: melhor proteção contra quedas, em comparação ao Gorilla Glass 3;

Gorilla Glass Victus: melhorias significativas contra quedas e arranhões;

Gorilla Glass Victus 2: melhoria na proteção contra quedas em superfícies como concreto;

Gorilla Glass Armor: versão três vezes mais resistente a quedas, quatro vezes mais resistente a arranhões, e com desempenho óptico para redução de reflexos;

Gorilla Glass 7i: melhor resistência contra quedas e arranhões, e voltado para o mercado intermediário.

Em que produtos o Gorilla Glass está presente?

A Corning não divulga todos os dispositivos eletrônicos equipados com o Gorilla Glass, devido a acordos com fabricantes. Mas a lista pública inclui os seguintes aparelhos com o vidro Gorilla Glass:

Smartphones;

Smartwatches (relógios inteligentes);

Notebooks;

Tablets.

O vidro Gorilla Glass figura em telas de diversos dispositivos eletrônicos (Imagem: Reprodução/Corning)

Consigo saber se meu celular tem Gorilla Glass?

Sim. Você pode conferir se seu celular tem Gorilla Glass ao visitar o site oficial da fabricante e procurar pelo seu modelo, ou consultando o manual de seu dispositivo. Também é possível conferir a lista divulgada pela Corning, embora a relação não inclua todos os smartphones cobertos devido a acordos com fabricantes.

É possível trocar o Gorilla Glass do meu celular?

Sim. Caso seu celular seja danificado, você poderá trocar a tela com Gorilla Glass. Mas tenha em mente que o Gorilla Glass é integrado ao display do dispositivo e não pode ser retirado de forma independente. Em outras palavras, você precisará substituir a tela por completo.

E vale certificar-se de fazer a troca em assistências técnicas oficiais ou autorizadas, para garantir que a tela de reposição seja original e contenha o vidro Gorilla Glass.

Quais as vantagens e desvantagens do Gorilla Glass?

Gorilla Glass tem vantagens e desvantagens de uso; confira (Imagem: Reprodução/Corning)

Líder de boa parte do mercado de eletrônicos com tela, o Gorilla Glass apresenta benefícios de uso e algumas limitações. Dentre as vantagens e desvantagens do produto, estão:

Espessura fina: o Gorilla Glass pode ser produzido em uma espessura de 0,5 milímetros, sem provocar volume exagerado à tela do dispositivo;

Proteção ampla: o vidro inclui proteção comprovada contra quedas, riscos e desgastes diários;

Desenvolvimento contínuo: a pesquisa para inovação do Gorilla Glass é contínua, o que significa que novos modelos sofisticados são lançados de forma regular;

Valor agregado: o Gorilla Glass agrega valor ao dispositivo final, o que resulta em um preço mais elevado;

Baixa concorrência: a falta de uma concorrência mais ampla faz com que grande parte dos eletrônicos sejam equipados com o Gorilla Glass, deixando o consumidor com menos alternativas.

Existem alternativas ao Gorilla Glass?

Sim. Vitreo Glass, Dragontrail Glass, Xensation e vidros de safira são algumas alternativas ao Gorilla Glass, mas que cobrem uma fatia menor de displays no mercado. Há também as películas de celulares, que desempenham papel semelhante ao vidro de proteção da Corning.

Desenvolvido pela Corning, o Ceramic Shield também é um produto similar ao Gorilla Glass. Contudo, o vidro de proteção é voltado especificamente para modelos de iPhone 12 ou superiores da Apple.

Qual a diferença entre o Gorilla Glass e o Ceramic Shield?

Gorilla Glass é um vidro de proteção criado pela Corning, composto por dióxido de silício, alumínio, magnésio e sódio. Sua fabricação envolve processos de trefilação e trocas iônicas, e o produto final pode ser integrado a telas de diferentes dispositivos: celulares, smartwatches, tablets e notebooks.

Já o Ceramic Shield é um vidro de proteção que inclui cristais de nanocerâmica em sua composição. O produto também é fabricado pela Corning, passa pelo processo de troca iônica e garante proteção contra arranhões e quedas como o Gorilla Glass, mas é destinado exclusivamente a modelos de iPhone da Apple.
O que é Gorilla Glass? Conheça a tecnologia de vidro que compõe a tela de celulares

O que é Gorilla Glass? Conheça a tecnologia de vidro que compõe a tela de celulares
Fonte: Tecnoblog

Moto G75 5G (256 GB) tem maior desconto na Amazon desde lançamento

Moto G75 5G (256 GB) tem maior desconto na Amazon desde lançamento

Moto G75 5G (Imagem: Divulgação/Motorola)

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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

Se você busca um celular intermediário, o Moto G75 5G de 256 GB está saindo por apenas R$ 1.699 à vista na Amazon hoje. O celular foi lançado há três meses pela Motorola por R$ 2.299, e segundo o histórico de preços do Zoom, este é o menor valor registrado por ele em oferta desde então.

Motorola Moto G75 5G (256 GB) por R$ 1.699 à vista na Amazon

Moto G75 tem chip Snapdragon e vai até o Android 19

Um dos primeiros destaques do Moto G75 é, certamente, a política de atualizações. Afinal, ele sai de fábrica com o Android 14, e promete cinco anos de atualizações do sistema. Com isso, se diferencia da política aplicada à maioria dos smartphones da Motorola, de no máximo quatro anos de atualizações do Android para os celulares avançados, e três anos como padrão para a linha Moto G.

Além disso, o G75 é equipado com um processador da Qualcomm, o Snapdragon 6 Gen 3, voltado para celulares intermediários. Junto a ele, há uma RAM de 8 GB, expansível até 16 GB via RAM Virtual — que utiliza o armazenamento interno do celular. Logo, é esperado um bom desempenho para a categoria.

Ademais, nas câmeras, o smartphone da Motorola conta com sensor principal de 50 MP, o Sony Lytia 600, mais uma ultrawide de 8 MP e uma câmera de selfie de 16 MP. E uma tela IPS LCD com taxa de atualização de 120 Hz. Além de bateria de 5.000 mAh com carregador de 33 W incluso na caixa.

Por fim, vale também destacar a presença da proteção IP68 contra água e poeira, assim como a certificação militar de resistência MIL-STD-810H e do Gorilla Glass 5 contra arranhões e quedas na tela. Somando isso à já citada política de atualizações, é esperado que o celular dure um bom tempo com você.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.Moto G75 5G (256 GB) tem maior desconto na Amazon desde lançamento

Moto G75 5G (256 GB) tem maior desconto na Amazon desde lançamento
Fonte: Tecnoblog

Tudo que o Instagram anunciou nos últimos dias

Tudo que o Instagram anunciou nos últimos dias

Instagram anunciou grandes novidades nos últimos dias (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O Instagram deve lançar em março o Edits, editor de vídeos para competir com o CapCut, da ByteDance, proprietária do TikTok.
A plataforma está testando um novo grid do perfil, com a exibição de fotos retangulares no lugar das quadradas para se alinhar ao formato vertical do feed.
De acordo com o CEO do Instagram, Adam Mosseri, uma nova aba também deverá mostrar os Reels curtidos pelos amigos, o que não agradou muitos usuários.

O Instagram anunciou grandes novidades nesses últimos dias. A rede social lançará em março o Edits, um editor de vídeos que deve rivalizar com o CapCut, da chinesa ByteDance, proprietária do TikTok. O editor de vídeos da ByteDance atualmente está bloqueado nos EUA. A plataforma também terá um novo grid no perfil e mostrará os Reels que você curtiu.

O que é o Edits do Instagram?

O Edits é um editor de vídeos do Instagram, o que significa que utiliza a identidade visual da rede social, terá integração com a plataforma e poderá ser usado para criar vídeos para outras plataformas. É o CapCut, mas da Meta.

Interface do Edits, aplicativo de edição de vídeos criado pelo Instagram (imagem: divulgação)

Adam Mosseri, CEO do Instagram, até faz um comentário no início do vídeo de anúncio que dá a entender que a empresa está ciente dos problemas da ByteDance (dona do CapCut e TikTok) nos Estados Unidos — ele só não está ciente do problema com o player de vídeo do Instagram e Threads.

Ver no Threads

O CapCut do Zuckerberg Edits será lançado apenas em março, mas usuários do iOS já podem realizar a “pré-compra” do aplicativo na App Store. Mosseri informou que a “pré-venda” do Edits para Android será liberada em breve. Assim como o Threads, parece que o Instagram está se acelerando para pegar usuários de um rival que passa por problemas — lembrando que o Threads chegou sem recursos simples e necessários.

Queimou a língua, Zuckerberg?

Recentemente, durante uma participação no podcast de Joe Rogan, Mark Zuckerberg criticou a falta de inovação da Apple. Para ele, a empresa está há 20 anos empacada no iPhone.

Após copiar o Snapchat (Stories), TikTok (Reels) e X (Threads), agora a Meta anuncia mais um produto clonado para tentar pegar um público frustrado — ou que perdeu acesso a um serviço por conta de bloqueios. E nem o nome foi criativo, hein?

Qual a mudança no grid do perfil?

O grid de fotos do perfil agora está mais verticalizado. Ao abrir o perfil de qualquer pessoa, você verá que as fotos quadradas deram lugar a imagens mais altas, com uma proporção retangular. A mudança está alinhada ao próprio formato do feed do Instagram e dos celulares, que valorizam o consumo de conteúdo vertical.

Novo formato de imagens do grid de perfil do Instagram (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Reels dedo-duro mostrando aos amigos o que você curtiu

Outra novidade revelada por Mosseri é a aba que mostra os Reels curtidos por seus amigos — e, consequentemente, mostra a eles o que você curtiu. Segundo o CEO, a ideia por trás dessa nova aba é gerar mais conexão entre os amigos, mostrando gostos em comum.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Adam Mosseri (@mosseri)

Nos comentários, o carinho da torcida foi grande. A galera não gostou muito de saber que os Reels que eles curtem serão visíveis para outras pessoas. Um dos comentários diz que se a pessoa quisesse compartilhar seus interesses, usaria as ferramentas de compartilhamento (como publicar nos Stories).

Já outro usuário citou que a ferramenta é assustadora, pois permitirá que terceiros vejam o que estamos curtindo. Parafraseando outro comentário: Mosseri não percebeu que a galera prefere uma função de editar comentários (tem até no Threads, mas não na rede principal).

Com informações de The Verge
Tudo que o Instagram anunciou nos últimos dias

Tudo que o Instagram anunciou nos últimos dias
Fonte: Tecnoblog