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Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod

Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod

Um novo mod disponibilizado nesta semana permite que o Steam Deck possa utilizar a tecnologia de geração de quadros do AMD FSR 3 em jogos modernos que possuam suporte ao DLSS. Ainda em estágio beta, a solução não é exatamente intuitiva de ser instalada e apresenta algumas instabilidades, mas abre margem para que o console da Valve lide com títulos mais exigentes.Chamado “Decky Framegen”, o mod funciona de uma maneira engenhosa ao substituir os arquivos DLL (bibliotecas de dados para os recursos de um programa) do DLSS da NVIDIA pelos DLLs do FSR 3. Diante disso, o método é compatível apenas com jogos que empreguem a API gráfica DirectX 12 e, obviamente, já tenham implementado o DLSS.

A ferramenta foi preparada pelos desenvolvedores JSON Derulo e Davide Guidotti, e pode ser baixada gratuitamente no GitHub, tendo ainda sido testada pelo canal Deck Wizard, que demonstrou o método de instalação e os resultados no geral bastante positivos.Clique aqui para ler mais

Steam Deck recebe geração de quadros do AMD FSR 3 em novo mod
Fonte: Tudocelular

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek

Ao longo da semana, a IA da DeepSeek, uma startup chinesa, virou o mundo das Big Techs de cabeça para baixo. Com a chegada da nova concorrente, as grandes empresas de tecnologia, como NVIDIA e outras, perderam, ao todo, US$ 1 trilhão em ações. Contudo, apesar do forte impacto, muitas delas se mantiveram firmes e continuam com seus planos.

Entre as empresas que seguem confiantes em seus produtos, temos a Meta, visto que Mark Zuckerberg não se deixou abalar com as recentes mudanças no cenário atual das inteligências artificiais.

Zuckerberg aproveitou para afirmar, durante uma teleconferência de resultados trimestrais da Meta, que investirá “possivelmente até centenas de bilhões de dólares” na tecnologia ao longo dos próximos anos. De acordo com o executivo, esses investimentos terão como foco a criação de data centers avançados, assim como o desenvolvimento de novos modelos de IA.Clique aqui para ler mais

Mark Zuckerberg mantém confiança na estratégia de IA da Meta apesar da chegada da DeepSeek
Fonte: Tudocelular

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi

A Moove, startup apoiada pela Uber Technologies, adquiriu a brasileira Kovi como parte de seus planos para aumentar sua receita e expandir sua presença global. Atualmente, a fintech africana conta com operação na Europa, Oriente Médio, Índia e está começando a buscar mercado nos Estados Unidos e na América Latina.O valor do acordo não foi informado, mas a Moove confirmou que foi uma participação acionária, com a Kovi se tornando de total propriedade da companhia nigeriana. A aquisição posicionará a empresa entre as três maiores operadoras mundiais de frotas e financiadores de compartilhamento de viagens em termos de receita.

O cofundador e CEO da companhia, Ladi Delano, afirmou que o acordo eleva a renda anual da startup para US$ 275 milhões – superando os US$ 115 milhões alcançados em março do ano passado. A transação também deve ampliar a frota do grupo para 36 mil veículos.Clique aqui para ler mais

Moove, fintech apoiada pela Uber, compra brasileira Kovi
Fonte: Tudocelular

Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

Microsoft anunciou integração com modelos da DeepSeek, mas investiga se empresa copiou modelos da OpenAI (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Microsoft anunciou que o modelo de IA DeepSeek R1 estará disponível nas plataformas Azure AI Foundry e GitHub.
Após o sucesso repentino do chatbot da DeepSeek, a big tech rapidamente incluiu o modelo, apesar das suspeitas de que a startup chinesa teria extraído indevidamente dados da OpenAI.
A Microsoft também planeja lançar versões “destiladas” do DeepSeek R1 para PCs com certificação Copilot+.

A Microsoft anunciou, nesta quarta-feira (29/01), que o modelo de inteligência artificial R1, da DeepSeek, estará disponível nas plataformas profissionais Azure AI Foundry e no GitHub. Além disso, a companhia prometeu que haverá versões “destiladas” da tecnologia para computadores com o selo Copilot+.

O Azure AI Foundry é uma plataforma de computação em nuvem que oferece diversos serviços de inteligência artificial, com acesso a APIs de mais de 1.800 modelos de variados tipos. Já o GitHub é uma plataforma para desenvolvedores. Nela, a Microsoft incluirá recursos adicionais e guias para integrar o DeepSeek R1 aos aplicativos criados por profissionais.

Por que esta integração é relevante?

O movimento da Microsoft chama a atenção por dois motivos. Um deles é que a empresa foi rápida para incluir o DeepSeek R1 entre os modelos disponíveis no Azure AI Foundry e no GitHub. Vale dizer que o R1 tem código aberto.

O outro é que a própria Microsoft revelou ter identificado um movimento de extração indevida de grandes volumes de dados da OpenAI. Agora, a gigante de Redmond investiga se o caso tem ligação com a DeepSeek. Vale lembrar que a Microsoft é uma das principais investidoras da OpenAI.

DeepSeek chegou ao topo das listas de apps mais baixados em janeiro de 2025 (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

Nesta quarta-feira (29/01), a desenvolvedora do ChatGPT disse ter encontrado evidências de que a companhia chinesa usou técnicas de “destilação”, ou seja, treinou seus modelos a partir de perguntas e respostas de outros modelos — no caso, modelos da OpenAI.

Qual o próximo passo do DeepSeek R1 na Microsoft?

No mesmo comunicado, a Microsoft afirmou que, em breve, consumidores poderão usar versões “destiladas” do DeepSeek R1 em PCs com a certificação Copilot+, com execução local. Este “selo” identifica computadores que cumprem certos requisitos para bom desempenho em tarefas de IA, como 16 GB de RAM e NPU de 40 TOPS ou mais.

Por versões “destiladas”, entenda modelos menores derivados do R1, mais adequados para rodar com recursos limitados. A Microsoft não deu mais detalhes de como seriam estes modelos.

Com informações da Microsoft, Verge, TechCrunch e Reuters
Microsoft coloca modelo de IA da DeepSeek no Azure e no GitHub

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Fonte: Tecnoblog

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 tem integração com Android e iOS (ilustração: Guilherme Reis/Tecnoblog)

A Microsoft acrescentou uma área ao menu Iniciar para acesso rápido a informações e recursos do iPhone do usuário. Com a nova ferramenta, que fica na lateral direita do menu, é possível checar o nível da bateria e a conectividade, acessar mensagens e chamadas, e conferir as atividades recentes do smartphone.

A integração com o iPhone será liberada para participantes do programa Windows Insider inscritos nos canais Dev ou Beta. Para acessá-la, é preciso cumprir alguns requisitos:

Estar com a compilação 4805 (Beta) ou 26120.3000 (Dev), ou ainda uma versão mais recente

Ter a versão 1.24121.30.0 ou superior do app Phone Link (Vincular ao Celular)

Usar um computador conectado a uma conta Microsoft e compatível com Bluetooth LE

A tendência é que a ferramenta seja liberada para todos nos próximos meses. Usuários de smartphones Android já contavam com este recurso desde o lançamento do Windows 11 24H2, em outubro de 2024.

Bateria, conectividade e mais informações sobre o iPhone ficarão no lado direito do menu Iniciar (imagem: divulgação)

Além do acesso rápido a informações, a mais recente atualização de testes do Windows ganhou uma ferramenta para transferir arquivos do computador para o smartphone (Android ou iOS) e vice-versa. Um botão “Enviar Arquivos” fica na parte de baixo da janelinha do menu Iniciar.

O que dá para fazer com um iPhone e um PC conectados?

A integração entre um iPhone e um computador com Windows 11, usando o app Phone Link (ou Vincular ao Celular), também permite:

Fazer e receber chamadas

Enviar e receber mensagens (com a limitação de não poder acessar o histórico da conversa no aparelho)

Visualizar notificações

Praticamente todas estas integrações só são possíveis via Bluetooth, interceptando chamadas e mensagens, já que o iOS tem restrições muito maiores que o Android.

Com informações da Microsoft, Verge e 9to5Mac
Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar

Windows 11 terá integração com iPhone no menu Iniciar
Fonte: Tecnoblog

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Descubra como copiar e transferir conteúdos entre dispositivos da Apple (imagem: Lucas Lima/Tecnoblog)

A Área de transferência universal da Apple é um recurso usado para copiar algo em um dispositivo e colar em outro. Para isso, basta simplesmente copiar o que você deseja em um aparelho, acessar o outro dispositivo próximo e usar a ação “Colar”.

O recurso exige que os aparelhos estejam com a função Handoff ativada e conectados à mesma Conta Apple. Assim, é possível ter uma área de transferência compartilhada entre o iPhone, iPad e computadores Mac.

Saiba o passo a passo como usar a Área de transferência universal da Apple.

Índice1. Copie o conteúdo para a Área de transferência2. Abra um app para transferir o conteúdo3. Cole o conteúdo da Área de transferênciaPor que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?Onde fica a área de transferência do iPhone?Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

1. Copie o conteúdo para a Área de transferência

Abra um aplicativo no seu iPhone ou iPad, como o Notas, um navegador ou o Fotos. Depois, selecione e copie o conteúdo que você deseja transferir para o outro dispositivo da Apple.

Automaticamente, o conteúdo copiado será adicionado à área de transferência do aparelho próximo.

Importante: neste guia usaremos a transferência do iPhone para um Mac. Mas o procedimento também pode ser feito de um computador para o smartphone da Apple.

Copiando o texto para Área de transferência Universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Abra um app para transferir o conteúdo

No computador Mac ou outro dispositivo da Apple, abra o aplicativo no qual você deseja colar o conteúdo da Área de transferência.

Abrindo um app no Mac para colar o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Cole o conteúdo da Área de transferência

Por fim, use a ação “Colar” e cole o conteúdo da Área de transferência copiado do outro dispositivo.

Colando o conteúdo da Área de transferência universal (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo usar a Área de transferência universal da Apple?

Há alguns pontos que impedem o uso da Área de transferência universal da Apple. Os mais comuns são:

Conta Apple diferente: confira se os dispositivos estão logados na mesma Conta Apple. Acesse as configurações do aparelho para ver as informações da conta usada na sessão;

Bluetooth e Wi-Fi desativados: os dispositivos devem estar com o Bluetooth ativado e conectados na mesma rede Wi-Fi. Abra as configurações de rede dos aparelhos e ajuste esses detalhes;

Handoff desativado: o Handoff é um recurso essencial para o uso da Área de transferência. Acesse as configurações de “Geral”, selecione o menu “AirPlay e Handoff” e ative a ferramenta;

Dispositivos muito distantes: a Área de transferência universal funciona melhor quando os dispositivos estão próximos. Tente aproximar os aparelhos durante o processo de copiar e colar;

Software desatualizado: versões mais antigas dos sistemas operacionais podem ser incompatíveis com a Área de transferência. Verifique se há atualizações disponíveis para o sistema operacional do seu dispositivo e instale-as.

Quais configurações são necessárias para usar a Área de transferência da Apple?

Para usar a Área de transferência da Apple, você precisará:

Usar a mesma Conta Apple: você deve estar logado com a mesma conta em todos os dispositivos que deseja conectar;

Conexão Wi-Fi: os dispositivos devem estar conectados à mesma rede Wi-Fi;

Bluetooth ativado: o Bluetooth precisa estar ligado em todos os dispositivos;

Handoff e AirDrop: você deve ativar o Handoff e a ferramenta AirDrop, recursos para compartilhamento e transferência de arquivos, conteúdos e tarefas entre dispositivos da Apple;

Proximidade: os dispositivos devem estar próximos um do outro para que a transferência ocorra.

Onde fica a área de transferência do iPhone?

O conteúdo da Área de transferência do iPhone, como texto ou imagem, fica temporariamente armazenado na memória do smartphone. Assim, o material pode ser compartilhado com outros dispositivos conectados à mesma conta via bluetooth ou Wi-Fi.

Entretanto, não é possível visualizar diretamente o conteúdo copiado no iPhone como acontece em outros sistemas operacionais. Isso significa que você deve colar o material diretamente em um app do telefone para saber as informações.

Dá para ver o que está na área de transferência do Mac?

Sim, você consegue ver o conteúdo que está na área de transferência do computador Mac. Para isso, você deve abrir o aplicativo “Finder”, clicar no menu “Editar” e selecionar a opção “Mostrar área de transferência”.
Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad

Como usar a Área de transferência universal da Apple no iPhone, Mac ou iPad
Fonte: Tecnoblog

Nova IA da Alibaba promete superar DeepSeek e ChatGPT

Nova IA da Alibaba promete superar DeepSeek e ChatGPT

IA Qwen2, da Alibaba, ganha nova atualização (imagem: Divulgação/Alibaba)

A Alibaba anunciou, nesta quarta-feira (29), a nova versão do seu modelo de inteligência artificial: o Qwen 2.5-Max. Conforme a empresa de tecnologia chinesa, a nova IA é superior ao recente fenômeno DeepSeek e ao popular ChatGPT da OpenAI.

“O Qwen 2.5-Max supera quase todos os aspectos do GPT-4o, DeepSeek-V3 e Llama-3.1-405B [da Meta]”, destaca o anúncio sobre a nova IA publicado na conta oficial da empresa na rede social chinesa WeChat.

O modelo de código aberto da Alibaba mantém o foco na experiência de IA generativa. Em destaque, a nova versão deve aprimorar as ferramentas de texto para vídeo e aumentar a competitividade com outras empresas que investem na tecnologia.

Alibaba antecipa lançamento de modelo de IA para competir com a DeepSeek (imagem: Reprodução/Free Malaysian Today)

Curiosamente, a Alibaba está lançando o Qwen 2.5-Max no primeiro dia do Ano Novo Lunar. A data é um importante feriado do calendário chinês, quando grande parte dos chineses estão de folga e aproveitando momentos de descanso com a família.

Entretanto, a rápida ascensão da DeepSeek deve ter apressado os planos da revelação do modelo de IA da big tech. Lembrando que o sucesso da startup chinesa tem mexido tanto com as empresas do Vale do Silício quanto com as companhias asiáticas.

A estreia do modelo R1 da DeepSeek, no último dia 20 de janeiro, afetou diretamente as ações da Nvidia. A IA que usa menos dados e tem menor custo também colocou em xeque os investimentos bilionários feitos pelas empresas norte-americanas OpenAI e Microsoft.

Entre os concorrentes domésticos, a chinesa ByteDance, dona do TikTok, anunciou uma atualização do seu principal modelo de IA no dia 22 de janeiro. Testes de benchmark indicam que a IA tem um desempenho superior ao o1 da OpenAI ao atender e responder a instruções complexas.

DeepSeek deseja atingir a Inteligência Artificial Geral (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Em busca da Inteligência Artificial Geral

Em entrevista ao portal chinês Waves em julho de 2024, o fundador da DeepSeek Lian Wenfeng disse que o objetivo da startup é atingir a Inteligência Artificial Geral (AGI). Isso significa um modelo de sistema autônomo que supera os humanos na maioria das tarefas “economicamente valiosas”.

Além disso, Wenfeng pontuou que as big tech chinesas não têm potencial para se adequar ao futuro da indústria de IA devido aos altos custos e o formato de liderança vertical. Vale dizer que a startup tem uma operação enxuta, composta por jovens graduados e doutorandos das principais universidades chinesas.

“Grandes modelos fundamentais exigem inovação contínua, as capacidades dos gigantes da tecnologia têm seus limites”, declarou Wenfeng ao Waves.

Com informações da Reuters.
Nova IA da Alibaba promete superar DeepSeek e ChatGPT

Nova IA da Alibaba promete superar DeepSeek e ChatGPT
Fonte: Tecnoblog

DeepSeek apresenta Janus-Pro-7B, novo gerador de imagens de IA

DeepSeek apresenta Janus-Pro-7B, novo gerador de imagens de IA

DeepSeek promete abalar mercado de IA novamente com novo LLM para geração de imagens (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A DeepSeek lançou nesta semana o Janus-Pro-7B, seu modelo de IA generativa de imagens. Segundo a empresa, com dados de benchmarkings, o desempenho da sua IA para imagens supera concorrentes como Dall-E 3 da OpenAI e Stable Diffusion da Stable AI. O Janus-Pro-7B é uma atualização do Janus, lançado pela DeepSeek no passado — e mostrando um grande salto de desempenho.

O modelo de imagem generativa da DeepSeek pode ser baixado no Hugging Face, uma espécie de GitHub para projetos de inteligência artificial e machine learning. É necessário ter um certo conhecimento de programação para rodar o Janus-Pro-7B, visto que ele não é disponibilizado em uma interface fácil de ser usada como DeepSeek, ChatGPT e Copilot.

DeepSeek mostrou comparitivo entre primeira versão do Janus e Janus-Pro-7B (imagem: divulgação)

Além de gerar imagens, o Janus-Pro-7B é capaz de analisar arquivos visuais. Essa funcionalidade é similar ao que faz o Gemini Live e o Google Lens, permitindo que você traduza um texto ou compreenda aquele placa com uma fonte de péssima legibilidade.

Como o Janus-Pro-7B foi treinado?

Segundo a Reuters, que teve acesso à parte da documentação técnica do Janus-Pro-7B, parte do treinamento do modelo usou 72 milhões de imagens sintéticas de alta qualidade. A equipe da DeepSeek então combinou a análise dessas fotos geradas por IA com dados reais.

A empresa destaca que esse método permite a criação de imagens mais realistas e mais ricas em detalhes.

O que é a DeepSeek?

A DeepSeek é uma empresa de inteligência artificial chinesa que está abalando o mercado dessa tecnologia. A empresa afirma que desenvolveu a sua IA generativa gastando menos de US$ 6 milhões (R$ 36 milhões). Esse valor é muito inferior aos US$ 100 milhões (R$ 600 milhões) captados pela OpenAI para desenvolver o LLM GPT-4.

LLM R1 da DeepSeek balançou as estruturas do mercado de IA e derrubou ações de empresas americanas (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

O LLM usado pela DeepSeek é o R1, que teve seu código aberto. A empresa chinesa diz que o desempenho do modelo está no mesmo nível dos LLM da OpenAI e Anthropic (criadora do Claude). Porém, assim como as IAs continuam engatinhando (apesar dos avanços nos últimos anos), os sistemas de benchmarking não são padronizados, o que afeta a confiabilidade de testes — não é como pegar uma GPU e rodar o 3DMark.

Esses relatos de menor custo na fabricação fez cair as ações de diversas empresas americanas, principalmente da Nvidia. A fabricante é a maior fornecedora de placas aceleradoras para o desenvolvimento de IAs, o que a tornou uma das empresas mais valiosas do ramo.

Com a possibilidade de gerar LLMs mais baratos levantada pela DeepSeek, o mercado entendeu que a Nvidia pode não ter todo esse poderio no ramo de placas para IAs.

Com informações de Live Science e Reuters
DeepSeek apresenta Janus-Pro-7B, novo gerador de imagens de IA

DeepSeek apresenta Janus-Pro-7B, novo gerador de imagens de IA
Fonte: Tecnoblog

Netflix travando ou não carrega? Saiba como resolver problemas com o streaming

Netflix travando ou não carrega? Saiba como resolver problemas com o streaming

Descubra como evitar problemas de travamento ao usar a Netflix (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Há diversos fatores que podem causar o travamento da Netflix na TV, como instabilidade na internet ou falhas no aplicativo do serviço de streaming.

Para solucionar, você pode reiniciar seu dispositivo, trocar de conexão Wi-Fi ou reiniciar o modem. Também é possível atualizar o aplicativo da Netflix e limpar os dados e cache para tentar resolver os problemas de desempenho.

A seguir, conheça 7 dicas do que fazer quando a Netflix não funciona.

Índice1. Reinicie o dispositivo se a Netflix travar2. Altere a conexão de rede para evitar travamentos na Netflix3. Reinicie o modem caso a Netflix não carregue4. Atualize o aplicativo da Netflix5. Saia e entre novamente na sua conta Netflix6. Limpe o cache, os cookies e os dados do aplicativo da Netflix7. Verifique se a Netflix está fora do arPor que não consigo baixar a Netflix na minha TV?A rede Wi-Fi pode estar bloqueando o funcionamento da Netflix?Qual velocidade de internet é recomendado para a Netflix não travar?

1. Reinicie o dispositivo se a Netflix travar

É recomendado reiniciar o aparelho se a Netflix travou na TV ou em um dongle de streaming, como o Fire TV Stick, Roku TV ou Chromecast. Você deve desligar completamente o aparelho, retirando da tomada, e aguardar cerca de 15 segundos antes de ligá-lo novamente.

Após ligar o dispositivo, tente reiniciar a Netflix na TV ou dongle. Essa ação “limpa a memória” do aparelho, fechando aplicativos em segundo plano que podem estar causando conflitos ao usar o aplicativo do streaming.

Você também pode reiniciar o celular caso o aplicativo da Netflix trave (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Altere a conexão de rede para evitar travamentos na Netflix

Experimente trocar a rede Wi-Fi do seu dispositivo para evitar travamentos ao acessar a Netflix pela TV ou celular. Teste qual conexão está mais rápida e oferece mais estabilidade enquanto você está assistindo aos conteúdos da plataforma.

Aqui vale explicar brevemente a diferença entre rede Wi-Fi de 2,4 e 5 GHz:

2,4 GHz: oferece maior alcance, mas com velocidade mais lenta. Ideal para dispositivos mais distantes do roteador ou em ambientes com muitas paredes;

5 GHz: proporciona velocidades mais altas, mas com menor alcance. Indicado para dispositivos próximos ao roteador e para atividades que exigem mais banda, como streaming em alta qualidade.

Teste redes Wi-Fi 2,4 GHz ou 5 GHz conforme a distância do seu dispositivo do modem (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Reinicie o modem caso a Netflix não carregue

O modem de internet também pode ser a razão pela qual a Netflix não está carregando em seus dispositivos. Então, você pode reiniciar o aparelho ou retirá-lo da tomada por cerca de 15 segundos antes de ligar novamente.

Reiniciar o modem é um meio de atualizar a conexão com o provedor de internet, eliminando falhas temporárias que podem estar atrapalhando o streaming. A ação é equivalente a “resetar” a internet para que ela funcione de forma mais rápida e estável.

Reiniciar o modem de internet pode ajudar a resolver problemas de travamento da Netflix (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Atualize o aplicativo da Netflix

Se a Netflix parar de funcionar na sua smart tv ou celular, é recomendado atualizar o aplicativo do serviço de streaming. Versões antigas podem causar problemas de compatibilidade e impedir o acessar ao catálogo de filmes e séries da plataforma.

Para isso, abra a loja de aplicativos da sua smart TV ou celular e procure pelo app “Netflix”. Então, verifique se há uma atualização disponível para o seu dispositivo e faça download da versão mais recente do software.

Você pode desinstalar e instalar novamente a Netflix do seu telefone para atualizar aplicativo (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Saia e entre novamente na sua conta Netflix

Desconectar a Netflix do dispositivo pode ajudar a resolver problemas de travamentos ou erros de carregamento. Essa ação simples pode atualizar as informações da sua conta e eliminar possíveis dados corrompidos de login.

Você pode desconectar o dispositivo diretamente pelo aplicativo, ao selecionar a opção “Sair” ou “Desconectar” nas configurações. Outra opção é fazer o logoff remotamente, acessando a página “Gerenciar acesso e aparelhos” pelo site do serviço de streaming.

Deslogar e acessar novamente na Netflix pode corrigir problemas de login que estão atrapalhando o uso do app (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Limpe o cache, os cookies e os dados do aplicativo da Netflix

Limpar o cache, cookies e dados do aplicativo da Netflix pode evitar problemas de travamento ao ver os conteúdos do streaming. A limpeza remove arquivos temporários que podem estar corrompidos ou desatualizados, fazendo com que o app ou site carregue mais rápido.

Ao realizar a limpeza do cache ou dados, você força o aplicativo ou site a reconstruir as informações do zero. Isso também ajuda a otimizar o desempenho ao usar a plataforma de filmes e séries.

Limpar o cache do app da Netflix pode corrigir os erros que travam a reprodução do streaming (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Verifique se a Netflix está fora do ar

Você pode usar o Downdetector para verificar se a Netflix está fora do ar. Essa plataforma mostra em tempo real os relatos de problemas feitos pelos usuários em diversos serviços online.

Então, acesse o site do Downdetector e use o campo na página inicial para pesquisar “Netflix”. Em seguida, você verá um gráfico com o relatório de problemas enviados pelos usuários nas últimas 24 horas.

Site Downdetecctor mostra os problemas reportados pelos usuários da Netflix (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Por que não consigo baixar a Netflix na minha TV?

Existem diferentes motivos pelo qual a Netflix pode não ser compatível com sua TV. Por exemplo, o modelo da smart tv é muito antigo ou a falta de atualizações do sistema operacional impede o download de versões mais recentes do aplicativo do streaming.

A Netflix tem uma página oficial dedicada a informar quais os aparelhos são compatíveis com o serviço. Caso sua TV não esteja na lista, uma solução é adquirir um dongle de streaming, como o Amazon Fire TV Stick, Google Chromecast ou Roku TV Stick.

A rede Wi-Fi pode estar bloqueando o funcionamento da Netflix?

Sim, redes Wi-Fi públicas ou corporativas podem restringir o acesso à Netflix e outros streamings. Essas limitações são geralmente impostas por administradores de rede para controlar o uso da internet ou evitar distrações em ambientes de trabalho e estudos.

As restrições podem variar desde bloqueio completo do acesso até a limitação da velocidade de streaming, afetando a qualidade da experiência. Essa prática também visa evitar que o alto consumo de dados de streaming interfira na conexão de outros usuários. 

Qual velocidade de internet é recomendado para a Netflix não travar?

A Netflix tem um quadro de velocidade de download em megabits por segundos (Mbps) recomendada para cada padrão de qualidade do vídeo. Essas informações são essenciais para escolher a melhor velocidade de internet e aproveitar melhor o serviço:

Qualidade de vídeoResoluçãoVelocidade recomendadaAlta definição (HD)720p3 Mbps ou maisMáxima alta definição (FHD)1080p5 Mbps ou maisUltra alta definição (UHD)4K15 Mbps ou mais
Netflix travando ou não carrega? Saiba como resolver problemas com o streaming

Netflix travando ou não carrega? Saiba como resolver problemas com o streaming
Fonte: Tecnoblog