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Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta vai ouvir opiniões de especialistas de fora da empresa (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A Meta poderá interromper o desenvolvimento de um sistema de IA caso identifique um risco extremo de catástrofe associado a ele.
Segundo um documento da plataforma, os riscos são classificados em dois níveis: alto, quando o sistema facilita uma ação perigosa, e crítico, quando ele a torna possível.
A avaliação desses riscos será conduzida por pesquisadores internos e externos, enquanto as decisões ficarão a cargo de “tomadores de decisão de nível sênior”.

A Meta publicou um novo documento sobre suas políticas para inteligência artificial, em que afirma que pode parar o desenvolvimento de um sistema caso considere que existe um risco extremo de catástrofe associado a ele, e pode não lançar um produto caso exista um risco alto.

O documento, chamado “Frontier AI Framework” (ou “Estrutura para IA de vanguarda”, em tradução livre), tem 21 páginas. Ele traz informações sobre a classificação de riscos adotada pela Meta e como esta avaliação será feita.

Quais as classificações de risco das IAs da Meta?

A Meta tem duas classificações de risco em que tomará medidas para evitar problemas: risco alto e risco extremo (ou crítico, como a empresa chama). Nos dois casos, a companhia considera os riscos de que estes sistemas possam ajudar em ataques de cibersegurança, químicos ou biológicos. Contudo, há uma diferença entre eles:

Risco alto: o sistema facilita a ação, mas não chega a torná-la viável

Risco crítico: o sistema torna a ação possível e os riscos não podem ser mitigados durante a implementação

Cenário crítico não pode ser mitigado, na avaliação da Meta (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

O que a Meta faria nestas situações?

No caso de risco alto, a Meta diz que o sistema não seria lançado, tendo seu acesso limitado a um time de pesquisadores, como forma de proteção contra vazamentos. Neste cenário, a empresa trabalharia para mitigar o risco e reduzi-lo ao nível moderado (em que a IA não poderia ajudar em um ataque).

Já no caso de risco crítico, as medidas são mais extremas. A Meta diz que, neste cenário, pausaria o desenvolvimento para avaliar se existem barreiras para impedir um cenário de catástrofe. O acesso seria limitado a um pequeno número de especialistas, com medidas para evitar invasões e vazamentos.

Como a Meta vai avaliar os riscos?

De acordo com o documento, a Meta vai considerar a opinião de pesquisadores internos e externos, com “tomadores de decisão de nível sênior” revisando estes comentários. A companhia diz que o campo científico de avaliações de risco não é, neste momento, suficientemente robusta para fornecer métricas quantitativas.

Com informações de Meta e TechCrunch
Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo

Meta diz que pode parar desenvolvimento de IA se risco for extremo
Fonte: Tecnoblog

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Donos de iPhone podem instalar aplicativos “por fora” da App Store na União Europeia (foto: Darlan Helder/Tecnoblog)

Resumo

O iPhone terá, pela primeira vez, um aplicativo dedicado a conteúdo pornográfico.
A União Europeia obrigou a Apple a permitir lojas alternativas no iPhone, abrindo espaço para aplicativos como o Hot Tub.
O Hot Tub é um navegador focado em sites adultos, com bloqueio de anúncios e rastreadores, e está disponível apenas na UE.
Ainda assim, a Apple não aprovou o Hot Tub diretamente e mantém restrições na App Store, mas as novas regulamentações permitem a distribuição de aplicativos antes proibidos.

O iPhone terá, pela primeira vez, um aplicativo voltado especificamente para conteúdo pornográfico. Chamado Hot Tub, ele será distribuído por uma loja de apps alternativa, o que só foi possível devido às leis da União Europeia para regulamentar o setor de tecnologia.

O Hot Tub é um “navegador para sites adultos”, com bloqueio de anúncios e rastreadores. Ele será distribuído pela AltStore PAL, loja de aplicativos voltada a desenvolvedores independentes e disponível apenas na União Europeia.

Por que a União Europeia obrigou o iPhone a aceitar um app pornô?

O Regulamento de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) da União Europeia obrigou a Apple a abrir o iPhone para instalação direta de apps (também conhecida como sideloading) e lojas alternativas. Isso abriu caminho para aplicativos que antes eram proibidos pela App Store oficial.

União Europeia obrigou Apple a abrir o iPhone para evitar monopólio (imagem: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

Aplicativos com conteúdo adulto são um exemplo disso: a Apple não permite apps com “material abertamente pornográfico ou sexual” na App Store. Como lembra o Verge, o próprio Steve Jobs disse, em 2010, que a empresa tinha “uma responsabilidade moral de manter a pornografia fora do iPhone”.

A opinião da Apple sobre o assunto não mudou, de lá para cá. Em fevereiro de 2024, Paul Schiller, chefe da App Store, disse que a loja tinha regras para não permitir “certos tipos de conteúdo questionável”, mas que o DMA tiraria esta decisão das mãos da companhia.

Então, a Apple aprovou um app pornô para iPhone?

Não. Em um posicionamento enviado ao MacRumors, a empresa diz não ter aprovado o aplicativo e que nunca o ofereceria na App Store. O comunicado foi uma resposta à AltStore, que anunciou o Hot Tub como o “primeiro app pornô aprovado pela Apple”.

A AltStore provavelmente se referia à chamada notarização. Atualmente, ela é o único processo de revisão que a Apple faz nos apps distribuídos por fora da App Store, checando se os programas não têm malware ou ameaças à segurança, nem são fraudulentos.

Outros apps proibidos estão disponíveis na UE

A AltStore PAL foi a primeira loja independente de aplicativos para iPhone a aproveitar as mudanças impostas pelo DMA, em abril de 2024. Como diferencial, ela trouxe acesso a outros apps proibidos pela Apple, incluindo, entre outros:

Aplicativos de torrent

Emuladores de jogos (que foram liberados oficialmente pela Apple meses depois)

O game Fortnite (banido da App Store desde 2020)

Com informações do Verge, 9to5Mac e MacRumors
Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez

Lei europeia obriga iPhone a aceitar app pornô pela primeira vez
Fonte: Tecnoblog

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A União Europeia anunciou a OpenEuroLLM, uma iniciativa para desenvolver modelos avançados de inteligência artificial de código aberto.
Liderada por Peter Sarlin, da Silo AI, a aliança terá início em fevereiro de 2025, com financiamento da Comissão Europeia e a participação de mais de 20 instituições e empresas.
O projeto contará com um orçamento inicial de 52 milhões de euros (cerca de R$ 311 milhões), focando em infraestruturas digitais e IA.
A iniciativa surge como resposta ao avanço dos Estados Unidos e da China no setor de inteligência artificial.

A União Europeia não quer ficar para trás dos Estados Unidos e da China quando o assunto é inteligência artificial. Por isso, o bloco anunciou uma aliança para desenvolver LLMs avançados e com código aberto: a OpenEuroLLM.

O projeto apoiará ou contará com o apoio de startups, centros de pesquisa, instituições de ensino e organizações especializadas em computação de alto desempenho que tenham sede em países da União Europeia.

De acordo com o anúncio oficial, mais de 20 instituições de pesquisa e empresas da região já fazem parte da iniciativa, que terá a missão de construir uma “família base de modelos de larga escala de alto desempenho, multilíngues e de grande porte para serviços comerciais, industriais e públicos”.

A OpenEuroLLM será comandada por Peter Sarlin, cofundador de Silo AI, empresa com sede na Finlândia especializada em inteligência artificial, mas que foi adquirida pela AMD em julho de 2024 por US$ 665 milhões (R$ 3,86 bilhões, na conversão atual).

Por que a OpenEuroLLM foi criada?

Segundo a própria entidade, o projeto foi criado com o intuito de “melhorar a competitividade e a soberania digital da Europa”.

Não é um discurso raso. De um lado, a União Europeia vê organizações americanas, com destaque para a OpenAI, dominando a cena da inteligência artificial.

Como se não bastasse, os Estados Unidos anunciaram o Stargate Project logo após a posse de Donald Trump como presidente do país. A iniciativa investirá US$ 500 bilhões para deixar os Estados Unidos na vanguarda da IA.

De outro lado, a Europa vê a DeepSeek se destacando como uma força chinesa em IA. Ainda que essa plataforma esteja sob questionamentos a respeitos dos custos reduzidos e do desempenho melhorado que afirma ter, o projeto mostra que a China não está alheia a todo esse movimento.

Bandeiras da União Europeia (foto: Thijs ter Haar/Wikimedia Commons)

Oficialmente, a OpenEuroLLM iniciou suas atividades em 1º de fevereiro de 2025 com base em um financiamento concedido pela Comissão Europeia por meio do Programa Europa Digital.

Os LLMs a serem desenvolvidos na OpenEuroLLM deverão seguir a estrutura regulatória da Europa, bem como alguns preceitos estabelecidos pela Comissão Europeia, entre eles, a “diversidade linguística e cultural”, de modo que todo o continente possa ser beneficiado pelos projetos que saírem de lá.

Ao TNW, Peter Sarlin declarou:

Isso não é sobre criar um chatbot de propósito geral, mas sobre construir a infraestrutura digital e de IA para permitir que companhias europeias inovem em IA.

Peter Sarlin, líder da OpenEuroLLM

Ainda de acordo com Sarlin, a fase inicial do projeto contará com um orçamento de 52 milhões de euros (R$ 311 milhões). Fiquemos de olho.
Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA

Europa anuncia OpenEuroLLM para brigar com EUA e China em IA
Fonte: Tecnoblog

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

A partir desta segunda-feira (03/02), boletos bancários poderão ser pagos via Pix. O pagador precisará apenas ler o QR Code do documento com o aplicativo do banco ou serviço de pagamento. Essa opção já era oferecida por algumas instituições, mas se tornou oficial por determinação do Banco Central.

O “bolepix”, como vem sendo informalmente chamado, faz parte da Resolução BCB 443, de 12 de dezembro de 2024, que também determina a criação do boleto dinâmico. Trata-se de uma modalidade desenvolvida para oferecer mais segurança no pagamento de determinados títulos financeiros.

Como funciona o pagamento de boleto por Pix?

Os boletos que oferecerem essa opção terão não só o tradicional código de barras, como também um QR Code. A leitura deste último é que permitirá o pagamento do boleto via Pix ou por outro arranjo de pagamento autorizado pelo Banco Central.

Alguns bancos já ofereciam a opção de pagamento de boletos via Pix, mas de modo experimental. Como essa possibilidade agora é regulada, as transações tendem a ser realizadas com mais segurança, pois o regulamento estabelece responsabilidades para as organizações participantes.

Para o cidadão, a principal vantagem do boleto pago via Pix é que o pagamento “cai” na hora, ou seja, é compensado imediatamente após a realização da transação. Hoje, o boleto pago via código de barras demora até um dia para ser compensado, mas esse prazo pode chegar a três dias úteis em alguns casos.

Note, porém, que a disponibilização do QR Code dependerá de um acordo entre a empresa que solicita o boleto e a instituição financeira que o emite. O recurso não é obrigatório, portanto.

Além disso, a resolução do Banco Central é direcionada apenas a boletos convencionais, não a títulos de cobranças de serviços como água, energia ou impostos. Nesses casos, a opção de pagamento por Pix depende de acordos entre as concessionárias ou órgãos públicos com as instituições financeiras.

O tradicional código de barras do boleto bancário (imagem: Emerson Alecrim/Tecnoblog)

O que é o boleto dinâmico?

O boleto dinâmico é uma modalidade que promete mais segurança para o pagamento de dívidas. Com ela, o “devedor terá a segurança de que os recursos pagos serão direcionados automática e corretamente para o credor”, informa o Banco Central.

Isso porque determinados tipos de títulos de cobrança trocam de titularidade. É o que ocorre quando a dívida é comprada por outra instituição, por exemplo.

Com o boleto dinâmico, o pagador poderá utilizar o documento original para realizar o pagamento. O sistema garantirá o seu recebimento pelo credor correto.

Mas, ao contrário do pagamento de boleto via Pix, o boleto dinâmico não tem efeito imediato, pois depende de uma instrução normativa que ainda não foi editada.

A expectativa do Banco Central é a de que, inicialmente, o boleto dinâmico seja vinculado a duplicatas escriturais e recebíveis imobiliários, mas os sistemas necessários para isso ainda estão em desenvolvimento.
Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix

Boletos bancários agora podem ser pagos via Pix
Fonte: Tecnoblog

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

Segundo a OpenAI, o novo LLM desenvolvido para a ferramenta é mais um passo na busca pela inteligência artificial geral (imagem: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

A OpenAI lançou o Deep Research, um agente de IA para análises complexas baseado no LLM o3.
Na prática, a ferramenta atua como um analista de mercado, processando rapidamente informações que levariam horas para um humano, a partir de prompts dos usuários.
Contudo, o Deep Research ainda está em fase de testes e não é totalmente confiável, com a própria OpenAI alertando que a IA pode não diferenciar rumores e informações precisas.

A OpenAI anunciou neste domingo (02/02) o Deep Research, novo agente de IA capaz de realizar buscas na internet para tarefas complexas. Apesar da funcionalidade, o produto não é um concorrente do Google ou uma nova versão do ChatGPT Search, ferramenta de pesquisa da OpenAI. O Deep Research está disponível para assinantes do ChatGPT Pro, mas será liberado em breve para os planos Plus e Team.

Como funciona o Deep Research?

No vídeo da sua demonstração, vemos que, entre as funções do Deep Research, está a de realizar análises de determinados assuntos após receber prompts dos usuários. Segundo a OpenAI, o Deep Research realiza em minutos tarefas que demorariam horas para serem feitas por pessoas. Este recurso utiliza o LLM o3 da própria empresa.

Deep Research pode levar até 30 minutos para gerar análise, mas aponta as fontes usadas (imagem: Felipe Freitas/Tecnoblog)

Por exemplo, se você quer uma análise da evolução da logística nos últimos anos, basta pedir que o Deep Research realize essa pesquisa. A IA pesquisa fontes online, usando páginas da web, PDFs e até imagens — o usuário também pode subir arquivos para complementar a pesquisa. Basicamente, o Deep Research funciona nesse cenário como um analista de mercado.

Para chegar no Deep Research, a OpenAI desenvolveu esse novo LLM o3, focado justamente na realização dessas tarefas de análise de dados e navegação em páginas da web. De acordo com a OpenAI, este LLM é mais um passo da empresa na busca pela inteligência artificial geral (AGI).

Deep Research não é 100% confiável

OpenAI diz que o Deep Research pode sofrer com alucinações (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Naturalmente, como ocorre com os resultados das respostas das inteligências artificiais, a análise gerada pela Deep Research não é completamente confiável. Na própria página do anúncio da ferramenta, a OpenAI destaca que ela pode alucinar ou gerar inferências erradas sobre o tópico desejado.

O Deep Research pode ter dificuldades em diferenciar rumores de informações precisas. Sendo uma ferramenta em estágio inicial, é natural existir problemas desse tipo. Contudo, a OpenAI afirma que os casos de alucinações e inferências erradas são menores do que os modelos no ChatGPT.

Por enquanto, os usuários do ChatGPT Pro podem usar 100 prompts do Deep Research por mês. A OpenAI reforça que seguirá aprimorando o recurso continuamente nos próximos meses.
OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado

OpenAI anuncia Deep Research para ser seu analista de mercado
Fonte: Tecnoblog

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air 5 (Apple M1) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

iPad Air da Apple (5a geração): Com chip M1, tela Liquid Retina de 10,9 polegadas, 64 GB Wi-Fi 6 + rede celular 5G, câmera frontal de 12 MP, câmera traseira de 12 MP, Touch ID, Azul
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async function handle_redirect(cupom) {
try {
await navigator.clipboard.writeText(cupom.textContent);
cupom.classList.add(‘copied’);
cupom.dataset.text = ‘Cupom copiado!’;
} catch (err) {
console.error(‘Erro ao copiar para a área de transferência’, err);
}
}

O iPad Air 5 com o chip Apple M1 e conexão 5G sai hoje por apenas R$ 4.499 em oferta na Amazon. Ele foi lançado em 2022 por R$ 8.399, e portanto tem desconto de 47% em relação ao preço original. Além disso, seu sucessor, o iPad Air de 2024, chegou custando R$ 6.999 na versão equivalente à dessa promoção. Com isso, a diferença de preço entre eles é de cerca de 36%.

iPad Air 5 (Apple M1) 5G de 64 GB por R$ 4.499 à vista na Amazon

O valor divulgado se aplica a compras à vista, mas você ainda pode parcelar o Apple iPad Air 5 em até 10x de R$ 499,90 (total: R$ 4.999). Segundo o histórico do Zoom, esta é uma das melhores ofertas dos últimos meses, representando um desconto de R$ 271 em relação ao preço médio do iPad (R$ 4.770) no varejo.

iPad Air 5 tem M1, Apple Intelligence e lembra muito o iPad Air 2024

Apesar dos dois anos de diferença entre eles, pouca coisa mudou do iPad Air 5 para o iPad Air 2024. Mas antes de falar das semelhanças, vale esclarecer que a principal difereça fica por conta do processador. Um é equipado com o Apple M1 e o outro com o Apple M2, e naturalmente o segundo e mais recente iPad Air é melhor no desempenho.

Porém, mesmo com um processador de geração passada, o iPad Air 5 impressiona com o Apple M1, mesmo chip utilizado nos MacBooks da sua geração. Durante os testes do Tecnoblog, ele foi capaz de rodar Genshin Impact melhor que a maioria dos dispositivos já testados, e executou tarefas mais pesadas como edição de vídeos sem esquentar e renderizando rapidamente.

iPad Air 5 (Apple M1) (Imagem: Darlan Helder/Tecnoblog)

Ademais, como comentado acima, o restante da ficha técnica é muito parecida. Ambos prometem a mesma autonomia de bateria, que durou entre um e dois dias longe das tomadas para a maior parte dos usos nos nossos testes. E os dois têm suporte ao Magic Keyboard e Apple Pencil (mas o iPad Air 2024 suporta a versão Pro), que permite utilizar o tablet como um notebook.

Além disso, também há suporte a dongles, como pendrives e SSDs externos, e até a conexão com um monitor da Apple. Assim, o iPad Air se torna interessante não só para entretenimento, mas também para trabalho e estudos se você não vê necessidade de ter um notebook de fato. Ainda mais se faz questão de se manter no ecossistema da Apple, e não tem condições de investir em um MacBook agora.

Inclusive, o iPad Air 5 é compatível com o iPadOS 18 e tem suporte ao Apple Intelligence, possibilitando o acesso aos recursos de inteligência artificial da marca.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon

iPad Air M1 fica 36% mais barato que iPad Air 2024 em oferta na Amazon
Fonte: Tecnoblog

Galaxy Z Fold 7 deve ser uma versão aprimorada do Galaxy Z Fold Special Edition

Galaxy Z Fold 7 deve ser uma versão aprimorada do Galaxy Z Fold Special Edition

A Samsung deve lançar o Galaxy Z Fold 7 apenas no segundo semestre de 2025, mas vários vazamentos estão surgindo na internet indicando que ele deve ser uma versão aprimorada do Galaxy Z Fold Special Edition lançado na Coreia do Sul em outubro de 2024.Segundo o informante @TheGalox_ do X, o Galaxy Z Fold 7 será baseado no Galaxy Z Fold Special Edition, mas com várias melhorias. Dentre elas devem estar uma nova câmera principal de 200 megapixels e uma câmara de vapor maior para garantir que o dobrável não superaqueça durante tarefas pesadas, algo que deve ser essencial para o chip Exynos 2500.
Galaxy Z Fold Special Edition, but globally

Galaxy Z Fold7 will be based on the Z Fold Special Edition. From the bigger displays to the 200mp main camera, they share a lot.

Some upgrades the Z Fold7 brings over the Special Edition are: bigger Vapor chamber, faster chip &… pic.twitter.com/9BnCXLtG8HClique aqui para ler mais

Galaxy Z Fold 7 deve ser uma versão aprimorada do Galaxy Z Fold Special Edition
Fonte: Tudocelular

Huawei Mate XT ganha nova certificação indicando lançamento global próximo

Huawei Mate XT ganha nova certificação indicando lançamento global próximo

Confirmando expectativas anteriores, o lançamento global do Huawei Mate XT parece estar se aproximando. O aparelho acaba de ganhar certificação em um órgão internacional, indicando o início breve das vendas fora da China.

Lançado no terceiro trimestre de 2024, o Mate XT detém o status de primeiro aparelho com dobra tripla do mundo, visto como uma grande inovação para o nicho dos dobráveis. Mas até o momento, suas vendas estão limitadas a apenas um mercado: China.

Mas isso deve mudar em breve. Após forte expectativa sobre uma possível data do seu lançamento para o mercado global, o aparelho ganhou sua primeira certificação em um órgão internacional, aparecendo em uma base de dados dos Emirados Árabes Unidos. Confira:O Huawei Mate XT Ultimate ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Huawei Mate XT ganha nova certificação indicando lançamento global próximo
Fonte: Tudocelular

Galaxy S25 Ultra supera teste intenso de resistência com alguns pontos de atenção

Galaxy S25 Ultra supera teste intenso de resistência com alguns pontos de atenção

Mais novo smartphone premium da Samsung, o Galaxy S25 Ultra passou pelos testes de resistência intensos do canal JerryRigEverything, conseguindo superá-lo sem grandes dificuldades. Ainda assim, alguns pontos de atenção foram levantados, em especial nos aros que protegem as lentes das câmeras e no vidro sobre a tela, que mostraram alguns retrocessos.O primeiro ponto destacado pelo YouTuber Zack Nelson é a mudança feita na S Pen, que perdeu o suporte ao Bluetooth LE para uso de gestos remotos, algo que está sendo muito discutido desde o anúncio do aparelho. Ao analisar o acessório, Zack descobre que o compartimento de bateria ainda está lá, apesar de obviamente não possuir uma. O criador de conteúdo também destaca que, mesmo sendo uma mudança desagradável, as funções gerais foram mantidas.

É ao passar para tela em que temos o primeiro grande ponto de atenção: o Galaxy S25 Ultra emprega o inédito vidro Gorilla Armor 2, cuja maior diferença está na estrutura, agora composta de cerâmica. O Samsung Galaxy S25 Ultra está disponível na Amazon por R$ 10.799. O custo-benefício é médio e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço. Para ver as outras 38 ofertas clique aqui. (atualizado em 03 de February de 2025, às 08:34)Clique aqui para ler mais

Galaxy S25 Ultra supera teste intenso de resistência com alguns pontos de atenção
Fonte: Tudocelular