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Meta anuncia teste das Notas da Comunidade no Facebook e Instagram

Meta anuncia teste das Notas da Comunidade no Facebook e Instagram

Usuários vão sinalizar quando uma publicação no Facebook, Instagram ou Threads apresentar informações inverídicas (imagem: reprodução/Meta)

Resumo

A Meta vai começar a testar as Notas da Comunidade no Facebook, Instagram e Threads a partir desta terça-feira (18/03).
Inicialmente, o recurso será testado com usuários das redes sociais da Meta nos Estados Unidos.
O sistema será semelhante ao do X (antigo Twitter): usuários poderão sinalizar informações imprecisas em notas de até 500 caracteres com links.

No começo do ano, a Meta anunciou a decisão de não usar mais equipes de moderação de conteúdo em suas redes sociais. Como alternativa, a companhia irá adotar as Notas da Comunidade, sistema no qual os usuários corrigem informações imprecisas. Os testes começam em 18 de março de 2025.

O sistema Notas da Comunidade (Community Notes) será testado no Facebook, no Instagram e no Threads, inicialmente com usuários dessas redes sociais que estão nos Estados Unidos.

A própria Meta explica que esse mecanismo será baseado no sistema de classificação de conteúdo do X (outrora, Twitter), que tem uma versão com código-fonte aberto. “Isso permitirá a nós desenvolver o que o X criou e melhorá-lo em nossas próprias plataformas no decorrer do tempo”, explica a companhia.

Como as Notas da Comunidade vão funcionar na Meta?

Tal como acontece no X, a Meta espera que, com o novo mecanismo, os próprios usuários sinalizem quando uma publicação no Facebook, Instagram ou Threads apresenta informações inverídicas ou inconsistentes, e informem links que corrigem ou comprovem a imprecisão do conteúdo.

Pelo menos na fase inicial, cada nota terá um limite de 500 caracteres e deverá, obrigatoriamente, incluir um link que sirva de base para a correção.

Poderão inserir notas os usuários que tiverem mais de 18 anos de idade e têm contas nos serviços da Meta com mais de seis meses de existência. É preciso também que essas contas tenham números de telefone associados a elas ou sejam protegidas por um sistema de autenticação em dois fatores.

Apesar de o teste ser direcionado apenas aos Estados Unidos na fase inicial, as Notas da Comunidade começarão a ser testadas suportando seis idiomas: inglês, espanhol, chinês, vietnamita, francês e português. Outras línguas serão incluídas em etapas futuras.

Ainda de acordo com a Meta, as notas que forem aceitas não resultarão em penalidades às publicações associadas a elas, ou seja, as postagens que as contiverem não terão o seu alcance reduzido, muito menos serão bloqueadas para compartilhamento.

Somente maiores de idade e usuários com contas ativas há mais de seis meses poderão inserir as Notas (imagem: reprodução/Meta)

Por que a Meta quer usar as Notas da Comunidade?

O anúncio do sistema Notas da Comunidade foi feito por Mark Zuckerberg no início do ano. Para ele, as equipes de moderação estão sujeitas a falhas na checagem de conteúdo por terem julgamento enviesado, e essa seria a principal razão para a Meta anunciar o novo sistema.

No anúncio dos testes, a Meta manteve essa postura:

Esperamos que as Notas da Comunidade sejam menos tendenciosas do que o programa de verificação de fatos de terceiros que elas substituirão e operem em uma escala maior quando estiverem totalmente instaladas e funcionais.

Quando lançamos o programa de verificação de fatos, em 2016, deixamos claro que não queríamos ser donos da verdade e acreditávamos que recorrer a organizações especializadas em checagem de fatos seria a melhor solução.

Mas não foi isso o que aconteceu, principalmente nos Estados Unidos. Especialistas [moderadores], como qualquer outra pessoa, têm seus próprios preconceitos e perspectivas políticas. Isso apareceu nas escolhas que alguns fizeram sobre o que e como verificar fatos.

Mas há também quem desconfie de que, com esse movimento, a Meta esteja tentando, na verdade, se alinhar aos princípios políticos de Donald Trump, que está em seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos.
Meta anuncia teste das Notas da Comunidade no Facebook e Instagram

Meta anuncia teste das Notas da Comunidade no Facebook e Instagram
Fonte: Tecnoblog

TVs LG de 55″ e 65″ têm descontos de até 40% na Semana do Consumidor

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TV LG OLED evo AI C4 4K tem inteligência artificial integrada (imagem: LG)

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TV LG OLED evo AI C4 4K tem IA integrada (imagem: LG)

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LG OLED Evo G4 numa sala de estar (Imagem: Divulgação/LG)

Em seguida, ainda na linha Evo da LG, está a LG OLED Evo G4. Assim como a C4, ela tem painel OLED e processador com IA, mas que é mais avançado nesse modelo. Dentre as funcionalidades de inteligência artificiais disponíveis, estão ajustes de imagem segundo as suas preferências, de áudio segundo a disposição da sala e posição do telespectador e de brilho de acordo com a iluminação do espaço.

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Smart TV 4K LG UHD Super Slim utiliza HDR10 Pro (imagem: LG)

Por fim, a LG UHD Super Slim tem painel mais básico, com display do tipo LCD, mas ainda com resolução 4K (3840×2160 pixels). Também se mantém algumas das otimizações com inteligência artificial, como o ajuste de brilho já citado. Ademais, ela utiliza o HDR10 Pro para melhorar a qualidade da imagem, e tem design fino.
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Fonte: Tecnoblog

Programa do Imposto de Renda 2025 não funciona no Mac, da Apple

Programa do Imposto de Renda 2025 não funciona no Mac, da Apple

macOS alerta: “O Item IRPF2025 Não Foi Aberto” (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Resumo

O programa do Imposto de Renda 2025 enfrenta problemas de instalação no macOS da Apple devido à falta de verificação do Gatekeeper e do processo de notarização.
O aplicativo foi disponibilizado no site da Receita Federal mas não passou por todas as etapas de liberação exigidas pela Apple.
Para instalar o programa do Imposto de Renda 2025 no macOS, é necessário ajustar as configurações de segurança, conforme instruções do macOS.

A Receita Federal liberou hoje o download do programa para declaração do Imposto de Renda 2025. No entanto, os adeptos do sistema macOS, da Apple, enfrentam dificuldades para abrir o aplicativo no Mac: um problema na forma como o software foi produzido impede a instalação.

O governo liberou a instalação via arquivo .dmg no site da Receita. Depois de baixado e montado no macOS, surge o aviso de que “A Apple não pôde verificar se o item IRPF2025 está livre de algum malware capaz de danificar o Mac ou comprometer sua privacidade”.

Nós estamos tentando contato com a Receita Federal para entender o motivo do problema e o prazo para resolvê-lo. Ele parece afetar especificamente o ambiente da Apple, já que não temos relatos de situação similar no Windows ou Linux.

A publicação de programas na Mac App Store

Todos os programas baixados fora da Mac App Store devem passar pela verificação do Gatekeeper, função de segurança do macOS que impede a execução de software não verificado pela Apple.

Eles também devem passar pelo processo de notarização da Apple, no qual análises automáticas são feitas para confirmar que estão livres de vírus, malwares e outras ameaças.

O sempre atento leitor Lucas Frazão, que é engenheiro de software e notou o problema, observou que o bundle do IRPF2025 foi concluído às 09h15 de ontem (12/03). Com isso, temos indícios de que ele não passou por todas as etapas de liberação do software, o que faz com que o Mac simplesmente se recuse a instalá-lo.

Como executar o programa do IR mesmo assim?

Arquivo .dmg do IRPF2025 no Mac (imagem: Thássius Veloso/Tecnoblog)

O aplicativo do IR2025 está disponível diretamente no site da Receita Federal. Caso você queira ignorar os alertas do macOS e instalá-lo mesmo assim, é necessário seguir os passos abaixo (por sua conta e risco):

Clicar no ícone da maçã no canto superior esquerdo

Selecionar Ajustes do Sistema

Na barra lateral, escolher Privacidade e Segurança

Rolar a tela até a seção Segurança e localizar a mensagem “O app IRPF2025 foi bloqueado para proteger o Mac” e clicar em “Abrir mesmo assim”

O macOS vai exibir alguns avisos de segurança; dê as devidas autorizações e abra o programa

Programa do Imposto de Renda 2025 não funciona no Mac, da Apple

Programa do Imposto de Renda 2025 não funciona no Mac, da Apple
Fonte: Tecnoblog

WhatsApp vai organizar mensagens em fios de conversa

WhatsApp vai organizar mensagens em fios de conversa

WhatsApp está desenvolvendo o recurso e ainda não há previsão de lançamento (ilustração: Vitor Pádua/Tecnoblog)

Resumo

O WhatsApp deve implementar um recurso de agrupamento de mensagens em fios de conversa em uma atualização futura.
As mensagens encadeadas serão exibidas em um pop-up em tela cheia, facilitando o acesso a todas as interações associadas.
A funcionalidade, ainda em desenvolvimento, deverá ser aplicada a conversas individuais, grupos, comunidades e canais.

O WhatsApp deverá receber um novo recurso para agrupar respostas a mensagens em fios de conversa. Em vez de percorrer os chats manualmente para encontrar respostas individuais, os usuários poderão visualizar cada discussão de forma encadeada, conectada diretamente à mensagem original que gerou o tópico.

Essa mudança pode facilitar a vida de quem frequentemente usa a função de busca para encontrar respostas de mensagens antigas. A novidade foi identificada na versão beta 2.25.7.7 do WhatsApp para Android, por meio do Google Play Beta Program, conforme indica o site especializado WABetaInfo.

Como o recurso vai funcionar?

Novo recurso do WhatsApp vai agrupar respostas relacionadas (imagem: reprodução/WABetaInfo)

Como está em fase de desenvolvimento, algumas coisas podem mudar na versão final. Ainda assim, uma captura de tela da funcionalidade mostra que as mensagens encadeadas aparecerão em um pop-up em tela cheia, exibindo todas as respostas enviadas por diferentes usuários dentro de um grupo. 

Tocando em qualquer mensagem citada, será possível visualizar todas as interações associadas a ela. No entanto, a captura de tela indica que a mensagem original, que deu origem ao tópico, pode não aparecer diretamente na visualização encadeada.

Quando as mensagens em fio no WhatsApp estarão disponíveis?

O recurso ainda está em fase de desenvolvimento e não há previsão para o lançamento oficial. A funcionalidade deve ser compatível com conversas individuais, grupos, comunidades e canais, ainda que a empresa trabalhe também numa função para responder mensagens nos canais, de acordo com o WABetaInfo.

Recentemente, o WhatsApp liberou mais cores e temas para personalizar o visual das conversas. Agora, o aplicativo da Meta permite usar combinações pré-definidas ou escolher cores e papéis de parede, e cada conversa pode ter seu próprio tema.

Com informações de WABetaInfo e The Verge
WhatsApp vai organizar mensagens em fios de conversa

WhatsApp vai organizar mensagens em fios de conversa
Fonte: Tecnoblog

Reino Unido diz que Apple e Google impedem disputa de browsers mobiles

Reino Unido diz que Apple e Google impedem disputa de browsers mobiles

Para órgão de mercado do Reino Unido, Chrome e Safaria dificultam a vida de navegadores como o Firefox (foto: Giovanni Santa Rosa/Tecnoblog)

A Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA), órgão britânico equivalente ao nosso Cade, acusa a Apple e o Google de dificultar a concorrência no mercado de navegadores mobiles. Essa acusação é resultado de uma investigação realizada pelo órgão e o caso ainda passará por outras etapas. Na União Europeia, a Lei de Mercados Digitais (DMA na sigla em inglês) mostra um possível cenário para as big techs no Reino Unido.

O que diz a investigação preliminar da CMA?

O relatório da CMA afirma que a Apple prejudica a concorrência no mercado de navegadores por forçar o uso da engine WebKit em browsers para o iOS. Sobre o Google, a investigação afirma que a big tech dificulta a competição de navegadores no Android com menos impacto que a Apple.

Engine WebKit é usado pelo Safari e qualquer outro navegador no iOS (foto: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O relatório destaca que o Safari tem prioridade no recebimento de novos recursos para navegadores no iOS. Outras práticas anticompetitivas são limitações na navegação, pré-instalação do Safari no iPhone (e iPad) e divulgação forçada do navegador como browser padrão dos dispositivos. Para os investigadores, isso reduz a noção dos usuários sobre outras opções de navegadores.

No Google, a situação está ligada ao fato do Chrome ser um navegador pré-instalado no Android e padrão na maioria dos celulares desse ecossistema.

A investigação relata que as big techs, ao saberem do processo, tomaram algumas medidas para mitigar esse problema. No entanto, o grupo responsável pela investigação considera que elas ainda não são suficientes.

Quais as soluções sugeridas pela CMA?

Uma das medidas sugeridas pela CMA é similar ao que foi adotado na UE e aumento a instalação de navegadores alternativos (foto: Denny Müller/Unsplash)

A CMA apresentou algumas soluções que as empresas poderiam tomar para resolver as práticas anticompetitivas. Entre elas estão, para a Apple, permitir engines alternativas para navegadores no iOS, encerrar o compartilhamento de receita entre Google e Apple no Chrome e exibir uma tela para escolha de navegador no momento de configuração dos celulares.

Essa última proposta de solução é similar ao que foi feito na União Europeia após a aprovação da DMA. Nos países membros do bloco, a tela de escolha de navegador levou a um aumento da instalação de navegadores menores, como Vivaldi, DuckDuckGo, Brave e Opera — que teve um aumento de 164% de instalação no iOS europeu.

Com informações de The Verge
Reino Unido diz que Apple e Google impedem disputa de browsers mobiles

Reino Unido diz que Apple e Google impedem disputa de browsers mobiles
Fonte: Tecnoblog

iPhone 16e fica 20% mais barato no Dia do Consumidor Mercado Livre

iPhone 16e fica 20% mais barato no Dia do Consumidor Mercado Livre

Apple iPhone 16e de 128 GB
R$ 4.139

PIX
Cupom

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iPhone 16e está com um superdesconto no Mercado Livre (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Se você curtiu o recém-anunciado iPhone 16e, eis a chance de ter um: o aparelho da Apple na versão de 128 GB está saindo por R$ 4.139 no Dia do Consumidor Mercado Livre. Para aproveitar a oferta, basta escolher o Pix como forma de pagamento e inserir o cupom PROMO400.

Apple iPhone 16e de 128 GB por R$ 4.139 no Pix com cupom PROMO400

Essa é mesmo uma baita oportunidade, pois o iPhone 16e foi lançado no Brasil em fevereiro de 2025 com preço oficial de R$ 5.799 para a versão com 128 GB de armazenamento.

No Mercado Livre, o preço padrão da mesma versão é de R$ 4.999. O desconto para pagamento à vista via Pix mais o cupom PROMO400 fazem o iPhone 16e sair com mais de 20% de desconto, portanto.

iPhone 15 sai quase pelo mesmo preço, mas não tem Apple Intelligence

Também pelo Mercado Livre e usando o mesmo método de pagamento (Pix e o cupom PROMO400), você pode levar o iPhone 15 de 128 GB por R$ 4.188.

O iPhone 15 se destaca por oferecer duas câmeras na traseira, de 48 e 12 megapixels, enquanto o iPhone 16e tem apenas um sensor de 48 megapixels por ali.

iPhone 16e tem acesso ao Apple Intelligence (foto: Thássius Veloso/Tecnoblog)

Além disso, a tela do iPhone 15 tem um “notch” (aquela área que abriga a câmera frontal) que permite o uso da tecnologia Dynamic Island, que exibe informações interativas de acordo com o aplicativo em uso. O iPhone 16e não tem esse recurso.

Por outro lado, o iPhone 16e conta com o A18, chip mais atual que o A16 Bionic que comanda o iPhone 15. O A18 torna o iPhone 16e compatível com os recursos de inteligência artificial do Apple Intelligence, capacidade que o iPhone 15 não possui.

Então, na hora de escolher entre um e outro, é importante considerar os recursos que você espera do aparelho. Independentemente da opção escolhida, saiba que tanto o iPhone 16e quanto o iPhone 15 são ótimos celulares e receberão suporte da Apple ainda por bastante tempo.
Aviso de ética: ao clicar em um link de afiliado, o preço não muda para você e recebemos uma comissão.iPhone 16e fica 20% mais barato no Dia do Consumidor Mercado Livre

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Fonte: Tecnoblog

TikTok implementou novos controles parentais, mas eles foram contornados facilmente

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Atualização (13/02/2025) – YB
A internet se tornou bem mais fácil de se acessar atualmente do que era em anos anteriores e isso abriu precedentes possíveis problemas com os mais jovens. Por causa disso, tivemos controles parentais reforçados e o TikTok é uma das redes que mais investem nisso, mas suas recentes adições foram simplesmente contornadas de uma forma fácil pouco tempo depois.

As novas medidas, que visavam manter adolescentes seguros e longes de conteúdos que sejam prejudiciais ou não recomendados para a idade deles, mas uma especialista afirmou que essas novas barreiras implementadas pela rede social são facilmente superadas.Clique aqui para ler mais

TikTok implementou novos controles parentais, mas eles foram contornados facilmente
Fonte: Tudocelular

Brasil ganha associação de streaming formada por Netflix, Prime Video, Disney+ e outras

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As principais plataformas de streaming que operam no Brasil anunciaram a criação da Strima, uma associação institucional formada por Disney+, Globoplay, Max, Netflix e Prime Video.

O objetivo da entidade é estabelecer um diálogo com atores do setor audiovisual e representantes do Poder Público, visando o desenvolvimento do mercado de entretenimento digital no país.A Strima será liderada por Luizio Felipe Rocha, advogado com quase uma década de experiência em relações governamentais e assuntos públicos. A iniciativa surge em resposta ao crescimento do consumo de conteúdo por streaming no Brasil e busca fomentar discussões sobre políticas e iniciativas que possam beneficiar tanto as empresas quanto os consumidores.Clique aqui para ler mais

Brasil ganha associação de streaming formada por Netflix, Prime Video, Disney+ e outras
Fonte: Tudocelular