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NordVPN lança nova interface gráfica de usuário para Linux

NordVPN lança nova interface gráfica de usuário para Linux

O NordVPN lançou uma nova interface gráfica de usuário em sua versão para Linux. Em comparação com a variante anterior, a novidade chega com mudanças importantes, visto que as pessoas tinham que acessar a interface de linha de comando (CLI) para conseguir usar as funções do programa.

Com esse update na GUI da aplicação, ela agora se torna mais intuitiva, oferecendo de forma simplificada suas funcionalidades para quem usa distros Linux. Ou seja, o aplicativo agora funciona de modo parecido com o que se vê em versões para outras plataformas, o que pode atrair quem vem desses outros sistemas operacionais.Essa atualização facilita a conexão com servidores, ajustes nas configurações e permite que o usuário gerencie sua conexão apenas com alguns cliques. A própria empresa do NrdVPN descreveu que essa nova interface gráfica traz o “melhor dos dois mundos”, visto que é tida como evolução da variante CLI:Clique aqui para ler mais

NordVPN lança nova interface gráfica de usuário para Linux
Fonte: Tudocelular

iPhone 18: Apple pode adotar tecnologia avançada de memória de IA para lançamentos de 2027

iPhone 18: Apple pode adotar tecnologia avançada de memória de IA para lançamentos de 2027

Em pouco mais de dois anos, a Apple comemora 20 anos do lançamento do primeiro iPhone. E ao que tudo indica, os modelos lançados em 2027 devem trazer grandes inovações em relação ao que temos atualmente. Agora, um novo rumor aponta que os aparelhos poderão contar com uma nova tecnologia de memória.

Segundo informações do portal internacional ETNews, a ainda inédita linha do iPhone 18 deverá trazer um novo tipo de memória, apelidada de Mobile High Bandwidht Memory (HBM) – ou em uma tradução livre, algo como ‘Memória de Alta Largura de Banda para dispositivos móveis’.Essa nova memória é um tipo de DRAM que empilha os chips de memória verticalmente e os conecta por meio de pequenas interconexões verticais, chamadas de Through-Silicon Vias (TSVs) – ‘vias através do silício’–, para aumentar consideravelmente as velocidades de transmissão de dados.Clique aqui para ler mais

iPhone 18: Apple pode adotar tecnologia avançada de memória de IA para lançamentos de 2027
Fonte: Tudocelular

Google Pixel 9a enfrenta teste de resistência com queimadura, dobra e mais

Google Pixel 9a enfrenta teste de resistência com queimadura, dobra e mais

Além de entregar bons hardwares e designs, os celulares também precisam ser resistentes, já que ninguém quer um dispositivo sensível e fácil de quebrar. Para avaliar se o Pixel 9a do Google é um celular resistente, um teste, que pode ser chamado até de “tortura”, foi feito com o novo smartphone da gigante da tecnologia.

Lançado em março deste ano, o celular foi foco de um vídeo do JerryRigEverything, um dos principais canais do YouTube quando se trata de testar a durabilidade de um aparelho. O youtuber fez diversos testes, como queimadura, dobra e mais. Inicialmente, com testes de arranhões, o Pixel 9a do Google demonstrou uma durabilidade interessante e que agradou Zack, do canal de testes de resistência. Para deixar arranhões no dispositivo, foi necessário laminas do nível 6, com marcas maiores no nível 7. Então o dispositivo oferece uma boa durabilidade mesmo contra arranhões e seus danos.O Google Pixel 9a ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.Clique aqui para ler mais

Google Pixel 9a enfrenta teste de resistência com queimadura, dobra e mais
Fonte: Tudocelular

DJI Mavic 4 Pro: novo drone vem com câmera de 100 MP, gravação em 6K e mais

DJI Mavic 4 Pro: novo drone vem com câmera de 100 MP, gravação em 6K e mais

O DJI Mavic 4 Pro foi oficialmente revelado pela marca no início desta semana para o segmento topo de linha. A princípio, o novo drone da empresa promete características que incluem melhorias no gimbal do produto, bem como um sensor fotográfico mais poderoso na câmera principal e maior autonomia de bateria.

DJI Mavic 4 ProDe modo geral, o modelo apresenta um design que passa a impressão de robustez, fabricado com materiais de maior qualidade e um corpo mais alongado. Ainda assim, ele não traz detalhes visuais em excesso e as câmeras se acomodam em um componente que se assemelha com a cabeça de um robô.Clique aqui para ler mais

DJI Mavic 4 Pro: novo drone vem com câmera de 100 MP, gravação em 6K e mais
Fonte: Tudocelular

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Percepção é menos negativa quando IA faz sentido no trabalho (foto: Unsplash/Jonathan Kemper)

Resumo

Um estudo da Universidade Duke revelou que funcionários que usam IA no trabalho são vistos como preguiçosos e menos competentes.
Muitos evitam revelar o uso de IA por receio de julgamentos negativos de colegas e superiores.
O estudo ainda mostrou que, do outro lado, gestores que usam IA tendem a valorizar e contratar profissionais familiarizados com a tecnologia.

Pessoas que usam ferramentas de inteligência artificial no trabalho são vistas pelos colegas e chefes como mais preguiçosas e menos competentes. Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores ligados à Universidade Duke, nos Estados Unidos.

Para os autores, os resultados mostram que a IA representa um dilema para os trabalhadores: ela pode aumentar a produtividade, mas isso vem acompanhado de custos sociais, o que pode atrapalhar a adoção de ferramentas do tipo, por melhores que elas sejam.

Trabalhadores julgam quem usa IA (e têm medo disso)

O trabalho “Evidências de uma penalidade na avaliação social por uso de IA” envolveu mais de 4.400 participantes. Nos experimentos, eles imaginaram como seriam percebidos ao usar ferramentas desse tipo ou de outra natureza, e como julgariam colegas fictícios que recorrem a esses recursos.

Em ambos os casos, a tendência é que quem use IA seja considerado mais preguiçoso, menos competente, menos cuidadoso, menos independente e menos seguro do que funcionários que usam outro tipo de tecnologia ou realizam seu trabalho sem ajuda.

Uso de IA pode afetar até chance de contratação (foto: Glenn Carstens Peters/Unsplash)

Além disso, o grupo que imaginou usar IA se mostrou relutante em revelar esta informação, tanto para colegas quanto para lideranças. Levando em consideração o julgamento negativo, essa resistência é bastante compreensível.

A pesquisa também revelou que gestores que não usam IA tendem a não contratar candidatos que usam. O oposto também é verdadeiro: chefes que aderiram à tecnologia preferem funcionários que trabalham com esse recurso.

Por fim, há esperanças para quem faz uso dessas ferramentas: as percepções negativas eram mais brandas quando a IA se mostrava realmente útil para as tarefas e para o trabalho. Além disso, a própria experiência com soluções do tipo muda a avaliação: usuários frequentes têm uma tendência menor a julgar como preguiçosos os candidatos que recorrem à IA.

Avaliação social pode ser barreira na adoção da IA

Não é a primeira vez que um estudo aponta para uma percepção negativa — de si mesmo ou dos outros — relacionada ao uso de inteligência artificial.

Em uma pesquisa encomendada pelo Slack em 2024, quase metade dos entrevistados externaram desconforto diante da ideia de contar para os chefes que usam este tipo de recurso. Os motivos apontados também são semelhantes: medo de ser visto como trapaceiro, incompetente ou preguiçoso.

Para os pesquisadores de Duke, seu trabalho mostra que as avaliações são influenciadas não apenas pela ajuda recebida, mas também pela familiaridade com o tipo de ajuda e as crenças existentes sobre ela. Em outras palavras: quem não tem familiaridade com IA e já traz uma opinião negativa sobre ela tende a julgar mais os colegas.

Os autores dizem que estudos anteriores se concentraram “em como os usuários em potencial percebem a tecnologia em si”, deixando de lado “as consequências do uso de IA na avaliação social”, nas palavras do artigo.

“Esta é uma omissão importante, porque as pessoas se importam com a forma como suas ações serão percebidas pelos outros: as pessoas podem escolher não usar IA — ou não revelar que usam — se imaginam que isso trará uma punição social”, escrevem os pesquisadores. “Propomos que esta penalidade de avaliação social seja considerada uma barreira negligenciada na adoção da IA.”

Com informações do Ars Technica
Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo

Funcionários que usam IA ficam com má fama no trabalho, mostra estudo
Fonte: Tecnoblog

O futuro do Chrome pode ser sem o Google

O futuro do Chrome pode ser sem o Google

Depois de ter sido condenado por monopólio, o Google pode ser obrigado vender o Chrome. A ideia é que ter o maior navegador do mundo dá uma vantagem desproporcional à empresa dona do maior buscador do mundo, acabando com a concorrência no mercado de busca. Mas qual será o valor de um Google Chrome sem o Google?

O futuro do Chrome pode ser sem o Google (imagem: Vitor Pádua / Tecnoblog)

No episódio de hoje, a gente analisa os players que poderiam comprar o Google Chrome e discute se ter o navegador mais popular já seria o suficiente para dominar o mercado. Você usaria um Microsoft Chrome? E um ChromeGPT? Pra viajar nessas possibilidades, dá o play e vem com a gente! 

Participantes

Thiago Mobilon

Josué de Oliveira 

Emerson Alecrim

Ana Marques

Créditos

Produção: Josué de Oliveira

Edição e sonorização: Ariel Liborio

Arte da capa: Vitor Pádua

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O futuro do Chrome pode ser sem o Google

O futuro do Chrome pode ser sem o Google
Fonte: Tecnoblog

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

Apple estaria trabalhando junto com a startup Synchron, especializada em implantes cerebrais (imagem: reprodução/Synchron)

Resumo

Apple está colaborando com a Synchron para desenvolver uma interface cérebro-computador que permite controlar dispositivos por sinais cerebrais, segundo o Wall Street Journal.
O sistema Stentrode da Synchron converte sinais cerebrais em comandos digitais, o que permitiria controlar iPhones e outros dispositivos.
A empresa anunciou novos recursos de acessibilidade nesta terça (13), incluindo a Lupa para Mac, que auxilia na leitura para pessoas com baixa visão.

A Apple está desenvolvendo uma interface cérebro-computador que pode permitir que usuários controlem o iPhone e outros dispositivos com sinais cerebrais, segundo o Wall Street Journal. De acordo com o jornal, a empresa tem colaborado com a startup Synchron, responsável pelo implante cerebral Stentrode.

Nesta terça-feira (13/05), a Apple anunciou um novo pacote de recursos de acessibilidade que chegarão aos seus produtos ao longo deste ano. Esses recursos podem preparar o terreno para avanços baseados em sinais neurais — em especial, a integração com a interface da Synchron, de acordo com as informações do WSJ.

Em março, a Synchron apresentou uma nova versão de sua interface cérebro-computador equipada com inteligência artificial da Nvidia. No vídeo de demonstração, o sistema já aparecia compatível com os óculos Apple Vision Pro.

Como funciona a tecnologia da Synchron?

O chip Stentrode da Synchron traduz sinais cerebrais em comandos digitais, permitindo que o usuário navegue por menus e selecione ícones na tela.

A tecnologia se baseia em um recurso já existente no sistema da Apple, chamado “controle por interruptor”, que permite substituir interações físicas por entradas alternativas — como um joystick ou, neste caso, um implante cerebral.

O principal objetivo da iniciativa é oferecer novas formas de acessibilidade para pessoas com deficiências motoras severas, como aquelas com esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou lesões na medula espinhal.

Diferente de outras soluções consideradas mais invasivas, como a Neuralink de Elon Musk, o implante da Synchron é inserido por meio de uma veia localizada acima do córtex motor, sem a necessidade de cirurgia aberta no crânio. Desde 2019, o Stentrode foi implantado em 10 pacientes.

Apple revela Lupa para Mac e mais recursos 

Lupa para Mac ajuda pessoas com baixa visão (imagem: reprodução/Apple)

O novo pacote de recursos de acessibilidade da Apple anunciado hoje será lançado ainda em 2025. O principal destaque é a Lupa para Mac, que usa a câmera do dispositivo (ou do iPhone via Câmera de Continuidade) para ampliar objetos do mundo real — útil, por exemplo, para ler textos em quadros ou telas. Usuários de iPhone e iPad têm acesso a ferramenta Lupa desde 2016. Agora, o recurso chega aos Macs.

Há também a chegada dos Rótulos Nutricionais de Acessibilidade à App Store, permitindo que usuários identifiquem com antecedência se um aplicativo ou jogo possui recursos acessíveis. A ferramenta oferece ajustes visuais como brilho, contraste e filtros, e ainda se integra ao novo Leitor de Acessibilidade, que estará disponível em todos os dispositivos.

Apple Introduces Magnifier Feature for macOS 16 in new Ad, releasing later this year.In a new advertisement, Apple has unveiled the Magnifier feature set to debut with macOS 16 later this year, aimed at improving accessibility for users with visual impairments. The feature,… pic.twitter.com/6OdGMF1ZxG— Nova Pov (@NovaPovNP) May 13, 2025

Além disso, a empresa revelou o Braille Access, experiência integrada para escrita, leitura e navegação em braille em todo o ecossistema Apple, incluindo iPhone, iPad, Mac e Vision Pro. A ferramenta suporta arquivos BRF e código Nemeth.

No Apple Watch, a será possível contar com legendas em tempo real durante sessões de Escuta ao Vivo, recurso que transforma o iPhone em microfone remoto. 

Já no Apple Vision Pro, atualizações no sistema de câmera e nas funções de Zoom e VoiceOver devem expandir a acessibilidade visual com o uso de aprendizado de máquina.

Com informações do Wall Street Journal e Apple Newsroom
iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal

iPhone controlado pela mente? Apple trabalha em tecnologia cerebral, diz jornal
Fonte: Tecnoblog

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Saiba como cancelar assinaturas na Google Play Store pelo celular e PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Você pode cancelar uma assinatura na Google Play Store pelo aplicativo para Android ou na versão web pelo PC. Em ambas as plataformas, é necessário acessar o menu “Pagamentos e assinaturas” e selecionar o app ou serviço pago que será cancelado.

É possível cancelar serviços como aplicativos de streaming, passes de temporada de jogos e outras assinaturas feitas pela Play Store. O processo é direto e garante que você não seja cobrado novamente após o período atual.

Veja o passo a passo para cancelar uma assinatura na Google Play Store pelo celular e PC.

ÍndiceComo cancelar uma assinatura na Google Play pelo celular1. Acesse o menu da Play Store2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”3. Abra a assinatura que você deseja cancelar4. Toque em “Cancelar assinatura”5. Informe o motivo do cancelamento da assinatura6. Confirme o cancelamento da assinaturaComo cancelar uma assinatura na Google Play pelo computador1. Acesse as opções da Play Store no PC2. Clique em “Pagamentos e assinaturas”3. Selecione a aba “Assinaturas”4. Abra a tela do app ou serviço que será cancelado5. Clique em “Cancelar assinatura”6. Informe o motivo do cancelamento da assinatura7. Confirme o encerramento da assinaturaO que acontece ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?Vou receber reembolso ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?Dá para ver o histórico de assinaturas na Google Play Store?Por que não consigo cancelar uma assinatura na Google Play Store?É possível restaurar uma assinatura na Play Store do Google?

Como cancelar uma assinatura na Google Play pelo celular

1. Acesse o menu da Play Store

Abra o aplicativo da Google Play Store no seu celular Android e toque no ícone com a sua foto ou iniciais do seu nome, no canto superior direito, para abrir o menu da loja de apps.

Acessando o menu da Play Store no celular (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”

Toque na opção “Pagamentos e assinaturas” e, em seguida, selecione “Assinaturas” para avançar.

Selecionando as opções “Pagamentos e assinaturas” e “Assinaturas” na Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Abra a assinatura que você deseja cancelar

Navegue pela página “Assinaturas” e toque em cima do app ou serviço que você deseja cancelar para ver mais opções.

Abrindo a página da assinatura que será cancelada (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Toque em “Cancelar assinatura”

Toque na opção “Cancelar assinatura”, na parte inferior direita, para continuar.

Importante: alguns serviços podem oferecer a opção de pausar a assinatura após esta tela. Caso queira apenas interromper temporariamente o pagamento, siga as instruções da tela da loja de aplicativos.

Usando a opção “Cancelar assinatura” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Informe o motivo do cancelamento da assinatura

Marque uma das opções que esteja relacionada ao cancelamento da assinatura na Play Store. Depois, toque no botão “Continuar” na parte inferior da tela.

Informando o motivo do cancelamento (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Confirme o cancelamento da assinatura

Na janela pop-up, toque em “Cancelar assinatura” na Google Play pelo celular.

Confirmando o cancelamento da assinatura (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

Como cancelar uma assinatura na Google Play pelo computador

1. Acesse as opções da Play Store no PC

Use o navegador do seu PC para acessar play.google.com e, se necessário, faça login na sua conta Google. Em seguida, toque no ícone com a sua foto ou iniciais do nome, no canto superior direito da tela, para abrir um menu de opções da loja de apps.

Acessando as opções da Play Store no PC (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

2. Clique em “Pagamentos e assinaturas”

Selecione a opção “Pagamentos e assinaturas”, no menu no canto direito da tela, para acessar a área dedicada.

Abrindo o menu “Pagamentos e assinaturas” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

3. Selecione a aba “Assinaturas”

Clique em “Assinaturas”, na parte superior da tela, para abrir a lista de assinaturas vinculadas à sua conta na Play Store.

Selecionando a aba “Assinaturas” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

4. Abra a tela do app ou serviço que será cancelado

Clique na opção “Gerenciar”, ao lado das informações do aplicativo ou serviço que será cancelado, para avançar.

Clicando na opção “Gerenciar” assinatura (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

5. Clique em “Cancelar assinatura”

Na janela pop-up, clique na opção “Cancelar assinatura” do app ou serviço.

Usando a opção “Cancelar assinatura” (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

6. Informe o motivo do cancelamento da assinatura

Marque a opção que descreva a razão do cancelamento da assinatura e, depois, clique em “Continuar”.

Informando a razão do cancelamento (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

7. Confirme o encerramento da assinatura

Por fim, clique em “Cancelar assinatura” na Google Play pelo computador para concluir.

Concluindo o cancelamento da assinatura na Play Store (imagem: Lupa Charleaux/Tecnoblog)

O que acontece ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?

As seguintes ações ocorrem ao cancelar uma assinatura na Google Play Store:

Tempo de acesso restante: você mantém acesso aos benefícios e conteúdos da assinatura até o dia em que a próxima cobrança seria realizada. Isso significa que você pode continuar usando o serviço ou recursos premium pelo período já pago;

Funções e disponibilidade dos apps: os aplicativos baixados na Play Store vinculados à assinatura continuam instalados no seu dispositivo após o cancelamento. No entanto, as funcionalidades deles poderão ser alteradas, retornando à versão gratuita ou básica, com acesso limitado a recursos premium;

Política de reembolso: a loja de apps do Google geralmente não oferece reembolsos por cancelamento feitos antes do término do período de assinatura já pago. Você paga pelo período completo e tem acesso até o fim dele, independentemente de quando cancelar;

Interrupção de cobranças futuras: o cancelamento garante que nenhuma nova cobrança será feita para essa assinatura a partir do próximo ciclo de pagamento. É a maneira eficaz de evitar custos adicionais para o serviço ou aplicativo;

Facilidade de reativação: se mudar de ideia, você pode retomar assinatura do aplicativo ou serviço a qualquer momento pelas configurações da sua conta na loja de aplicativos do Google;

Perda de benefícios promocionais: em alguns casos, você pode perder promoções ou preços especiais atrelados à assinatura original ao cancelar e depois reativar o plano. Novos preços ou ofertas vigentes serão aplicados no momento da reativação.

Vou receber reembolso ao cancelar uma assinatura na Google Play Store?

A Google Play Store não costuma realizar reembolso pelo período de assinatura já pago. O acesso ao conteúdo do serviço pago continuará disponível até o fim do ciclo de faturamento vigente, apenas interrompendo cobranças futuras.

É necessário verificar a elegibilidade para pedir o reembolso de uma compra na Play Store do Google conforme as políticas da loja de aplicativos. Os reembolsos podem ser concedidos em situações específicas, como problemas com o conteúdo ou se o item adquirido for removido da plataforma antes que você possa usá-lo.

Dá para ver o histórico de assinaturas na Google Play Store?

Sim, você pode ver e gerenciar suas assinaturas na Google Play Store acessando o menu “Pagamento e assinaturas”. Nesta área, selecione “Assinaturas” para visualizar a lista das suas assinaturas ativas e expiradas, funcionando como seu histórico.

Tem como apagar o histórico de assinaturas da Play Store do Google?

Não é possível apagar o histórico de assinaturas da Play Store, pois são registros de transações permanentes e devem ser mantidos por motivos fiscais e de auditoria. No entanto, você pode apagar o histórico de buscas na Google Play Store nas configurações do aplicativo para limpar suas pesquisas passadas.

Por que não consigo cancelar uma assinatura na Google Play Store?

Há alguns motivos pelos quais você pode não conseguir cancelar uma assinatura na Play Store. Os mais comuns são:

Conta Google incorreta: verifique se a conta Google logada na Play Store é a mesma usada para assinar o serviço. As assinaturas são vinculadas a contas específicas;

Assinatura fora da Play Store: confirme se a assinatura foi iniciada pela Play Store. Algumas assinaturas são feitas por outros canais, como o site oficial do app ou serviço, e o cancelamento deve ser feito na plataforma original;

Desinstalação do aplicativo: desinstalar um aplicativo do seu dispositivo não cancela automaticamente a assinatura associada a ele. O cancelamento deve ser feito especificamente nas configurações de assinatura da Google Play;

Plano pré-pago ou período gratuito: confira se a assinatura é um plano pré-pago que expira automaticamente ou se você está apenas em um período de teste gratuito que não exige cancelamento para evitar cobranças futuras;

Problemas técnicos temporários: o site ou aplicativo da Play Store pode apresentar instabilidade. Tente cancelar usando um navegador diferente, limpando o cache do app ou tentando novamente mais tarde em outro dispositivo;

Forma de pagamento: se o meio de pagamento associado à assinatura expirou ou foi recusado, isso pode impedir o cancelamento. Pode ser necessário remover o cartão de crédito da Google Play Store nas configurações de pagamento se houver impedimentos.

É possível restaurar uma assinatura na Play Store do Google?

Sim, você pode retomar uma assinatura na Play Store acessando o menu “Pagamentos e assinaturas”. Em seguida, selecione a opção “Assinaturas”, procure pelo app ou serviço desejado na lista de assinaturas expiradas ou canceladas e toque na opção “Renovar” ou “Restaurar”.
Como cancelar uma assinatura na Google Play Store

Como cancelar uma assinatura na Google Play Store
Fonte: Tecnoblog